O duro recado que o Papa Francisco passou aos Bispos

Jean Mercier, um publicista frances, se deu conta da gravidade das palavras do Papa Francisco dirigidas aos bispos, arebiispos e cardeais reunidos no Rio por ocasião da Jornada Mundial da Juventudo. Foram as palavras mais duras que o Papa usou aqui. Infelizmente não foram comentadas pela imprensa, certamente, porque julga se tratar de asuntos internos da Igreja. De fato são, mas com repercussão enorme na vida pública, lá onde a Igreja se faz presente. Sei de fonte fidedigna, pois a pessoa estava presente, que um dos bispos conservadores com hábitos principescos, apenas comentou irritado:”que discuro ridículo, esse do Papa”. É bom relermos tal mensagem. Jean Mercier nos fez o favor de dar-lhe relevância, coisa que fiz en pessant nos meus artigos. Publicou sua matéria la revista La Vie  sob o título A encíclica oculta dFrancisco no Rio e traduzida para o portugues pelo IHU de 9 de agosto de 2013: Lboff

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Oficialmente, a primeira encíclica do Papa Francisco intitula-se Lumen Fidei, e foi publicada no começo de julho passado. Mas ela foi escrita principalmente por Bento XVI; Francisco contentou-se em lhe acrescentar uma espécie de posfácio. Na realidade, o papa trabalhava em outros textos, aqueles que iria pronunciar na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e, especialmente, em dois discursos fundamentais, endereçados aos bispos, que ficaram um pouco perdidos no meio da massa de palavras endereçadas aos jovens durante a JMJ

No sábado, 27 de julho, aos bispos brasileiros, o Papa Francisco abordou questões difíceis e exigentes do domínio da pastoral, em um texto muito forte. Na manhã seguinte, ele ampliou seu propósito através de uma alocução aos bispos vindos de toda a América Latina. O conjunto desses dois discursos constitui uma espécie de encíclica “oficiosa”, verdadeiro programa para o pontificado, cujo fio condutor é uma autocrítica severa e o apelo à conversão da instituição. O veredicto é claro, mesmo sob a forma de eufemismo: “Estamos um pouco atrasados no que se refere à Conversão Pastoral”.

1. Quebrar o tabu em relação às mulheres e o cisma silencioso dos decepcionados com a Igreja

Como nenhum Papa antes dele, Francisco se confronta com a dolorosa questão dos católicos que abandonaram a Igreja, fenômeno atestado na América Latina, mas que é conhecido de todos os países, especialmente os europeus, nos últimos 50 anos. Ele evoca assim “o mistério difícil das pessoas que abandonaram a Igreja” e se deixaram seduzir por outras propostas.

Esta questão, considerada tabu durante muito tempo, é a ocasião para uma severa autocrítica: “Talvez a Igreja lhes apareça demasiado frágil, talvez demasiado longe das suas necessidades, talvez demasiado pobre para dar resposta às suas inquietações, talvez demasiado fria para com elas, talvez demasiado auto-referencial, talvez prisioneira da própria linguagem rígida, talvez lhes pareça que o mundo fez da Igreja uma relíquia do passado, insuficiente para as novas questões; talvez a Igreja tenha respostas para a infância do homem, mas não para a sua idade adulta”.

O Papa acusa a Igreja de ser de tal maneira exigente em seus “padrões” que desencoraja o conjunto das pessoas: “muitos buscaram atalhos, porque se apresenta demasiado alta a ‘medida’ da Grande Igreja. Também existem aqueles que reconhecem o ideal do homem e de vida proposto pela Igreja, mas não têm a audácia de abraçá-lo. Pensam que este ideal seja grande demais para eles, esteja fora das suas possibilidades; a meta a alcançar é inatingível”.

Uma Igreja chata, rígida, fria, centrada no seu umbigo! Nunca Bento XVI e João Paulo II fizeram semelhante autocrítica.Bergoglio não tem medo de dizer a verdade ao pensar em todos esses que se afastaram dela: “Perante esta situação, o que fazer? Necessitamos de uma Igreja que não tenha medo de entrar na noite deles. Precisamos de uma Igreja capaz de encontrá-los no seu caminho. Precisamos de uma Igreja capaz de inserir-se na sua conversa. Precisamos de uma Igreja que saiba dialogar com aqueles discípulos, que, fugindo de Jerusalém, vagam sem meta, sozinhos, com o seu próprio desencanto, com a desilusão de um cristianismo considerado hoje um terreno estéril, infecundo, incapaz de gerar sentido. (…) Hoje, precisamos de uma Igreja capaz de fazer companhia, de ir para além da simples escuta”.

O Papa não hesita em tocar em outro assunto tabu na instituição: o lugar das mulheres: “Não reduzamos o empenho das mulheres na Igreja; antes, pelo contrário, promovamos o seu papel ativo na comunidade eclesial. Se a Igreja perde as mulheres, na sua dimensão global e real, ela corre o risco da esterilidade”. Embora a menção seja lapidar, é a primeira vez que um Papa reconhece que a Igreja perdeu parte da sua credibilidade em relação às mulheres.

A solução passa, segundo o Papa, pelo exercício da maternidade da Igreja, isto é, pelo exercício da misericórdia. “Ela gera, amamenta, faz crescer, corrige, alimenta, conduz pela mão… Por isso, faz falta uma Igreja capaz de redescobrir as entranhas maternas da misericórdia. Sem a misericórdia, temos hoje poucas possibilidades de nos inserir em um mundo de ‘feridos’, que têm necessidade de compreensão, de perdão, de amor”. Nesse campo, há progressos a realizar: “Num hospital de campanha a emergência é curar as feridas”.

A outra dimensão é a empatia afetiva e a proximidade: “Eu gostaria que hoje nos perguntássemos todos: Somos ainda uma Igreja capaz de aquecer o coração?”.

2. A reforma da Igreja a partir da missão, e não da burocracia ou da ideologia

Verdadeiramente, o Papa defende “toda uma dinâmica de reforma das estruturas eclesiais” que se tornaram obsoletas. Mas, cuidado! A reforma deve ser feita a partir de um critério específico: a missão, e não a sofisticação administrativa… A “mudança das estruturas” (das caducas para as novas) não é “fruto de um estudo de organização do sistema funcional eclesiástico. (…) O que derruba as estruturas caducas, o que leva a mudar os corações dos cristãos é justamente a missionariedade”.

Encontramos aqui, na alocução do Papa Francisco aos bispos latino-americanos, uma reflexão de fundo que já é aquela de alguns bispos europeus, que apelam a uma verdadeira conversão pastoral, e que o Papa apresenta sob a forma de um verdadeiro exame de consciência. O Papa exorta a uma revolução pastoral mais que administrativa. O Papa denuncia o funcionalismo que “olha para a eficácia”, que se deixa fascinar pelas estatísticas e “reduz a realidade da Igreja à estrutura de uma Ong”.

A partir daí, o Papa Francisco define as “tentações do discípulo missionário”, situando, como bom jesuíta, o desafio sob a perspectiva do discernimento, e, portanto, do combate espiritual contra “o espírito mau” que leva à “ideologização” da mensagem evangélica. Ele lista quatro desvios, agrupando dois a dois os extremos, progressistas e conservadores:

A redução socialista, “uma pretensão interpretativa com base em uma hermenêutica de acordo com as ciências sociais”. Ela recobre os campos mais variados: do liberalismo de mercado às categorias marxistas;

A ideologização psicológica. Trata-se de uma aproximação “elitista” que reduz o encontro com Cristo a uma dinâmica de autoconhecimento, sem transcendência;

A proposta gnóstica, dos reformistas inspirados no “Iluminismo”. O Papa explicou que ele recebia, desde o começo do pontificado, cartas de fiéis, pedindo pelo “casamento dos sacerdotes e a ordenação das boas irmãs”, mas que a reforma necessária da Igreja, segundo ele, não se situa neste nível.

A proposta pelagiana, aqueles católicos que procuram “uma restauração de condutas e formas superadas” ou uma “segurança” doutrinal e disciplinar.

3. Dar vida à colegialidade com os leigos e a descentralização em relação a Roma

Francisco recorda a importante valorização dos leigos na missão: “Nós, Pastores Bispos e Presbíteros, temos consciência e convicção da missão dos fiéis e lhes damos a liberdade para irem discernindo, de acordo com o seu caminho de discípulos, a missão que o Senhor lhes confia? Apoiamo-los e acompanhamos, superando qualquer tentação de manipulação ou indevida submissão? Estamos sempre abertos para nos deixarmos interpelar pela busca do bem da Igreja e pela sua Missão no mundo?”. O Papa também pediu aos bispos para confiar no “talento” de seu rebanho “para encontrar novas rotas”. Ao diabo a autocracia: “O bispo deve guiar, o que não é o mesmo que dominar”.

Ecoando o que vem dizendo desde a sua eleição, o Papa denuncia o clericalismo: “Na maioria dos casos, trata-se de uma cumplicidade pecadora: o pároco clericaliza e o leigo lhe pede por favor que o clericalize, porque, no fundo, lhe resulta mais cômodo”.

Como solução, o Papa recorda a importância dos conselhos: “Tanto estes como os Conselhos paroquiais de Pastoral e de Assuntos Econômicos são espaços reais para a participação laical na consulta, organização e planejamento pastoral? O bom funcionamento dos Conselhos é determinante. Acho que estamos muito atrasados nisso”.

Ansiosamente aguardado sobre o tema da colegialidade entre bispos, Francisco reabilita a vitalidade local, em detrimento de uma abordagem centrada em Roma. Rompendo com a visão de seus predecessores, que desafiaram a autonomia das estruturas nacionais, o Papa Francisco valoriza as “Conferências Episcopais” como “um espaço vital”: “Faz falta, pois, uma progressiva valorização do elemento local e regional. Não é suficiente a burocracia central, mas é preciso fazer crescer a colegialidade e a solidariedade; será uma verdadeira riqueza para todos”.

Esta visão confirma a atitude de Francisco em sua vontade de realinhar o papado como serviço da unidade. Ele se considera primeiro como bispo, em vez de Papa, como ele lembrou várias vezes no Rio, seja aos jovens, seja aos bispos: “Eu gostaria de falar de bispo para bispo”, confidencia aos seus interlocutores do CELAM.

Não é mera coincidência se o Papa aborda, em sua “encíclica oculta”, questões de método de trabalho. Ele lembrou que o encontro dos bispos latino-americanos (CELAM), em Aparecida, em 2007, não foi construído a partir do método romano usado em outros encontros do CELAM, e em Sínodos Romanos, ou seja, o método do Instrumentum laboris. Com este jargão se denomina o documento que define o tom dos debates, cujo conteúdo tem a tendência de bloquear os debates subsequentes. O Papa implora por intercâmbios a partir de uma consulta às bases, sem esquemas pré-mastigados pela burocracia eclesial. Isto já foi uma exigência dos Padres do Concílio Vaticano II, em sua abertura.

4. Retomar o diálogo com o mundo atual

Sem rodeios, o Papa voltou aos fundamentos do Vaticano II, citando a famosa fórmula introdutória da Gaudium et Spes: “As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo”.

Atento aos sinais dos tempos, o Papa evoca a questão da adaptação às “questões existenciais do homem de hoje, especialmente das novas gerações, prestando atenção à sua linguagem”, e leva em conta a existência de universos culturais extremamente diferentes; “Em uma mesma cidade, existem vários imaginários coletivos que configuram ‘diferentes cidades’”. O Papa insiste na consideração das “tribos”, que se reúnem por afinidades, das megalópoles: “Se continuarmos apenas com os parâmetros da ‘cultura de sempre’, fundamentalmente uma cultura de base rural, o resultado acabará anulando a força do Espírito Santo. Deus está em toda a parte: há que saber descobri-lo para poder anunciá-lo no idioma dessa cultura; e cada realidade, cada idioma tem um ritmo diferente”. Encontramos aqui a paixão jesuíta pela inculturação.

De acordo com o Papa Francisco, a missão é uma tensão permanente: “Não existe o discipulado missionário estático. O discípulo missionário não pode possuir-se a si mesmo; a sua imanência está em tensão para a transcendência do discipulado e para a transcendência da missão. Não admite a auto-referencialidade: ou refere-se a Jesus Cristo ou refere-se às pessoas a quem deve levar o anúncio dele. Sujeito que se transcende. Sujeito projetado para o encontro: o encontro com o Mestre (que nos unge discípulos) e o encontro com os homens que esperam o anúncio. (…) No anúncio evangélico, falar de ‘periferias existenciais’ descentraliza e, habitualmente, temos medo de sair do centro. O discípulo-missionário é um ‘descentrado’: o centro é Jesus Cristo, que convoca e envia. O discípulo é enviado para as periferias existenciais”.

Para além da sua crítica sobre o medo “de deixar o centro”, o Papa questiona uma visão centrada no umbigo da Igreja católica: “Quando a Igreja se erige em ‘centro’, se funcionaliza e, pouco a pouco, se transforma em uma ONG. Então, a Igreja pretende ter luz própria e deixa de ser aquele ‘mysterium lunae’ de que nos falavam os Santos Padres. Torna-se cada vez mais auto-referencial, e se enfraquece a sua necessidade de ser missionária. De ‘Instituição’ se transforma em ‘Obra’. Deixa de ser Esposa, para acabar sendo Administradora; de Servidora se transforma em ‘Controladora’. Aparecida quer uma Igreja Esposa, Mãe, Servidora, mais facilitadora da fé que controladora da fé”. A Igreja não é uma aduana, já disse em outra ocasião.

5. Aprender uma cultura da pobreza, da ternura e do encontro

Encontramos aqui as manias de Jorge Mario Bergoglio, que cutuca as “pastorais ‘distantes’, pastorais disciplinares que privilegiam os princípios, as condutas, os procedimentos organizacionais… obviamente sem proximidade, sem ternura, nem carinho. Ignora-se a ‘revolução da ternura’, que provocou a encarnação do Verbo. Há pastorais estruturadas com tal dose de distância que são incapazes de atingir o encontro: encontro com Jesus Cristo, encontro com os irmãos. Deste tipo de pastoral podemos, no máximo, esperar uma dimensão de proselitismo, mas nunca levam a alcançar a inserção nem a pertença eclesiais”.

Neste contexto, a conversão pastoral cabe ao próprio bispo, que deve ser um modelo: “Os Bispos devem ser Pastores, próximos das pessoas, pais e irmãos, com grande mansidão: pacientes e misericordiosos. Homens que amem a pobreza, quer a pobreza interior como liberdade diante do Senhor, quer a pobreza exterior como simplicidade e austeridade de vida. Homens que não tenham ‘psicologia de príncipes’. Homens que não sejam ambiciosos e que sejam esposos de uma Igreja sem viver na expectativa de outra”. O Papa mencionou claramente o carreirismo daqueles que buscam uma “promoção” para dioceses de maior prestígio.

73 comentários sobre “O duro recado que o Papa Francisco passou aos Bispos

  1. Talvez agora possamos “ouvir ” em bom tom de Vaticano II, lembrando as palavras de João XXIII no sermão da lua:”Padre pela graça de Deus, irmão na alegria e no sofrimento”. Quantos bispos e padres esqueceram disto…

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  2. Embora se tenha acompanhado quase todo o tempo do papa no Brasil, claro que dos encontrosparticulares nada ficamos sabendo. Sua matria bastante esclarecedora e vou repassar aos meus contatos. Obrigada Leonardo. Um abrao.

    Date: Tue, 20 Aug 2013 20:40:48 +0000 To: iracybof@hotmail.com

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    • Caro Leonardo Boff, não seria melhor inverter as funções se assim posso dizer, que os padres façam a função do diácono e o diácono a do padre? imagina o senhor: os padres não deveriam acolher, trabalhar, amar, ser pai sem paternalismo e de igual para todos? e deixaria os diáconos para realizar as funções presbiterais com mais responsabilidades principalmente à frente de uma paróquia onde é o local que vamos buscar Jesus Cristo e encontramos tudo exatamente ao contrário do que Jesus quer? sem maiores comentários ficaríamos muito melhores servidos, devia haver uma valorização diaconal, cumprem fielmente suas funções e não são reconhecidos.

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  3. Já fui católico. Hoje sigo uma Igreja do segmento protestante histórico. Mas, acompanho ao largo os acontecimentos, na esperança de uma renovação. E a renovação é ter a “mente de Cristo”, como escreveu o apóstolo Paulo. Sentir o povo como Cristo sentiu em sua hipostasia, enquanto encarnado homem. Mas, o excesso de ritualismos, rezas e sacríficios, intermediação pelos santos, foi tornando a mensagem do Cristo numa religião simbólica. O movimento carismático resgatou muito de Cristo para a Igreja. Como é bom ver o povo de Deus com Bíblias na mão e buscando entender a mensagem do Cristo a partir do Espírito Santo e não de um colegiado de bispos. Aproximar o povo de Cristo, tão somente Cristo, é fazer com eles se comportem,como Cristo, amando uns aos outros e mudando a realidade social. Abraços.

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    • A liturgia toda é cheia das Sagradas Escrituras, meu caro. Não enxerga isso quem não teve formação adequada. É uma pena você ter abandonado a Igreja fundada por Cristo por outra fundada por homens – ainda que baseada nos ensinamentos do mesmo Cristo -, mas ainda dá para voltar.

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      • Fundada por Jesus Cristo e descaracterizada pelo homem. Esqueceram o nome do Nosso Senhor Jesus Cristo! O caminho é Jesus e não a religião. Evandro Bezerra teve a revelação do Espírito Santo, como diz a palavra de Deus: “Imediatamente, lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e tornou a ver. A seguir, levantou-se e foi batizado. (At 9.18.)”; Bem aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus” – Mateus 5.3.

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    • Francisco recorda a importante valorização dos leigos na missão: “Nós, Pastores Bispos e Presbíteros, temos consciência e convicção da missão dos fiéis e lhes damos a liberdade para irem discernindo, de acordo com o seu caminho de discípulos, a missão que o Senhor lhes confia? Apoiamo-los e acompanhamos, superando qualquer tentação de manipulação ou indevida submissão? Estamos sempre abertos para nos deixarmos interpelar pela busca do bem da Igreja e pela sua Missão no mundo?”. O Papa também pediu aos bispos para confiar no “talento” de seu rebanho “para encontrar novas rotas”. Ao diabo a autocracia: “O bispo deve guiar, o que não é o mesmo que dominar”.

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    • Quantos devido a maus testemunhos afastam os católicos, da verdade : “Ninguém pode vir a mim se meu Pai não o atrair” (Jo 6,65). A Eucaristia nos leva a formar um só corpo, e o diabo quer destruí-lo: “O demônio não fica tranquilo; ele é o pai da mentira, o pai da discórdia, o pai da divisão, o pai da violência. E nós não amamos esse pai, porque ele não nos torna irmãos, mas nos divide” (1º outubro 2006).
      Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.. (Jo 6,54-57), Para muitos não é uma verdade, é um simbolismo e ficam sem a verdade da eucaristia

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  4. Excelente texto! Excelentes comentários do papa Francisco!!
    Agora entendo porque ele pede tanto que rezem por ele!!! Rezaremos sim!! O poder divino o acompanhará nessa longa missão. papa Francisco inaugura a era de aquarius!!!!! Amém

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  5. Frei Leonardo

    O Papa Francisco tem muita coragem e se ele conseguir transformar a Igreja, esta será a grande Reforma Religiosa que tanto almejamos, mas temo pela vida do Papa, pois a Igreja também tem seu lado obscuro, político e cruel que ao longo de sua história foi amplamente observada. Justificando assim a fuga dos fiéis para outras religiões. Pois uma Igreja que demonstra luxo e riqueza perante o mundo é uma grande contradição, pois a fome e a pobreza são bem contrastantes. A atualização é altamente necessária, pois todos somos iguais perante Deus, todos os gêneros e raças e cor.Um Papa forrado de ouro e de mordomias demonstra a grande distância entre a realidade e o mundo da fantasia.Francisco é o homem que precisamos para a transformação.Eu me afastei da Igreja à muito tempo porque a riqueza e a imensidão de terras que a mesma possui não condiz coma realidade e ainda, quando faz grandes campanhas usa exclusivamente as doações dos fiéis, um dia em um almoço que participei havia uma bispo, onde a arrogãncia era tanta, que neguei minha fé. Uma pessoa colocava a comida na boca deste senhor e ele nem tinha problema algum para que isso fosse necessário!!!
    Vida longa a Francisco !!!!!
    Obrigada pelo texxto também sempre maravilhoso!!!!

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  6. É fácil perceber que as mulheres em nossas comunidades, pastorais e movimentos são o grande fermento na massa da Igreja hoje. Mas, o que ainda não se explica é: como continuamos concebendo essa postura marginalizadora da Igreja para com elas? Sem considerar as explicações de cunho machista, quais os motivos que separam as mulheres do sacramento da ordem? E ainda mais, como falar de uma Igreja samaritana se a exclusão começa no altar?

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  7. O duro recado do Papa à elite da Igreja Católica, é um recado de um pai aos seus filhos, sobre como se devem comportar na vida, se querem ser cristãos. Francisco é o primeiro Papa, que assumiu o trono de Pedro sem medo de nada. Sem medo da Cúria, sem medo de mexer nas estruturas que se imaginavam possíveis no mundo, mas nunca no Vaticano. E lá estavam. Da prisão em que viviam os Papas,até um bordel de seminaristas dentro de casa! E mais os escândalos financeiros. O Papa começou por se despojar de todos os símbolos que marcavam a Igreja como o domínio do poder, do dinheiro e da fama. Dentro dela, o Bezerro de Ouro. No outro extremo, Nosso Senhor Jesus Cristo,em cuja mensagem de amor aos filhos fez questão de dizer que o caminho para o Reino de Deus é difícil e estreito. Nunca disse que era fácil, disse que valia a pena.O Papa Francisco, a bondade e ternura cristalizadas, não vai dar importância aos cardeais, bispos, padres, que não gostam dele. Como muitas pessoas recebem em vida o título que resume o que foram no mundo, Pai Coragem, Mãe Coragem, Francisco está na trilha certa para Papa Coragem. Deus não o convidaria para restaurar sua Igreja degradada, como convidou São Francisco de Assis, se o Bispo de Roma não fosse bravo o bastante para entrar no serpentário. Jorge vai botar a Igreja nas ruas. Vai abrir os braços para todas as outras Igrejas. Vai devolver a Jesus Cristo a Igreja dos pobres, desvalidos, vulneráveis, solitários, oprimidos.Por maiores que sejam as dificuldades e perigos, nós estaremos rezando por ele. “Se Jesus está com Francisco quem estará contra ele?”.

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  8. Assisti o discurso pela TV e enquanto o Papa Francisco discursava vinha à minha mente as ações e o modo de ser de ‘um príncipe’ que conheço. Imagino que ele e tantos outros devem ter detestado o modelo de Igreja que Francisco almeja. E me pergunto como atingir este ideal numa estrutura tão poderosa e antiga? Só por obra do Espírito de Deus agindo em nós homens. Estamos fartos desta imobilidade que não acolhe o sopro do novo, o hálito do espírito que sobra onde quer e ninguém pode conter.

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  9. Cuando se irá a pasar de las palabras a las cosas. Por ahora todo han sido gestos, buenos gestos, buenas palabras. Ahora tenemos necesidad de pasar a los hechos, que es la diferencia entre decir y hacer, entre publicidad y educación, entre parecer y ser.

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  10. Gostaria que o Papa tivesse o poder que muitos dos seu críticos dizem que ele tem. Sabemos como a resistência conservadora da Cúria e de muitos clérigos parece se impor mesmo a Concílios e determinações diretas do Papa. Uma mudança espiritual que é que o Papa esta exigindo não pode se realizar por determinações e coerções. É necessário as pessoas certas nos lugares certos. Será possível isto? A Igreja padece do mal que muitas organizações complexas sofrem: burocratização excessiva e formação de um poder paralelo resistente a mudanças e acomodado em rotinas. As mudanças são mal recebidas ou ignoradas o quanto se pode, não faltam discursos e desculpas para se manter as coisas como estão.

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  11. Penso que as palavras que o Papa Francisco, nos ajuda a repensar a missão da Igreja no mundo, é realmente uma retomada no Vaticano II, espero que agora possamos por em prática.Tenho esperança de mudanças, que deve começar conosco, nas nossas comunidades. Valeu Leonardo. Abraço

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  12. Creio firmemente, que hoje, sob a orientação do Papa Francisco, renovam-se as Esperanças de que finalmente o VATICANO II seja seguido à risca. Sem dúvida, em muitos aspectos, as decisões do Vaticano II não foram seguidas, e a Igreja Clerical continuou olhando para seu próprio umbigo, centrada em Si mesma, abandonando o Consenso.
    Hoje muito feliz, sinto que a Igreja Católica vai se harmonizar com as exigências do nosso tempo e vai ao encontro do seu LUMINOSO DESTINO.

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  13. Não consigo expressar a imensa felicidade pela presença de um papa como Francisco nestes tempos desafiadores pelos quais passa a Igreja . Desde há muito aquela que deveria ser portadora da Boa Nova do Evangelho estava mergulhada numa espécie de amnésia e paralisia, sem dizer que este afastamento não configurava um acidente ou algo circunstancial senão um grave desvio da sua essência, da sua identidade e naturalmente da sua missão. Desejo de coração que aquele que tem por missão ser sinal da unidade e aquele que confirma seus irmãos na fé, permaneça nesta serena e determinada direção, conduzindo a barca de Pedro na tempestade e lembrando a todos que dentro dela dorme o Senhor. “Francisco restaura a minha Igreja, não vês que ela está em ruinas…?”

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  14. Percebe-se que a igreja caminha por momentos de grande indecisão. Como fazer mudanças que os tempos exigem mas, que a própria SÉ acha inconveniente? É muito difícil ser cristão ( caridoso, piedoso, honesto, humilde, cordial, amoroso…) diante de um Mundo Capitalista onde o Malandro e esperto tudo sabe e tudo pode. Por isso o Santo Papa pede incansavelmente “rezem por mim” . Para que Deus possa na Sua infinita grandeza, dar luz para que se encontre caminhos onde: o homem seja mais humano e compreenda que sua passagem aqui é muito pequena e que viver grandes feitos não é ter posses . Tudo pertence à terra e aqui ficarão…graças a Deus. Um abraço fraterno Leonardo que Deus lhe dê muitos anos de vida para que seja ESSE CANAL de esclarecimentos…Obrigado.

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  15. O SEGREDO È DEIXAR TODO CONSEITO E ÈTICAS E SER MOS SEGIDORIS DO SENHOR JESUSO QUE DEUS VE AQUI NA TERRA E UM MONTATE DE FILHOS< ELE NAO QER SABER SE VC È A OU BOU TALVEZ C TODOS NOS PRESISAMOS REFRETIR SOBRE INTE ASUNTO VEJA BEM<< PAI NOSSO QUE ESTAIS NO CEÙ toda humanidade foi inclusa , o proprio senhor jesus nao deixou ningem de fora. por acaso somos mair do que DEUS PARA ESCLUIR ALGEM OU AXAR QUE ESTAMOS CERO E OUTROS ERRADOS/ VEJAMOS QUEM SOMOS NOS.

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  16. Querido Leonardo Boff. O documento de Estudos da CNBB n.104.Comunidade de Comunidades:Uma nova Paroquia. Este documento esta sendo questionado por muitos em seu conteúdo, uma vez mais que ele praticamente acaba com as CEB’s e reduz o leigos a nada e enaltece o o ministério diaconal, supervaloriza a paroquia com forma monolítica do poder eclesial. O que senhor me diz deste documento ?

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  17. Fui seminarista e desde aquele tempo, décadas atrás, ouço falar de falta de vocações sacerdotais na Igreja. Durante muito tempo, nunca parei para pensar, mas ultimamente comecei a intrigar de o porquê na Igreja Católica tudo é central e centralizado. Uma curiosidade que hoje me chama atenção é o fato de que normalmente não faltam padres no centro das cidades, principalmente das maiores. Faltam padres nas periferias e sobretudo em pequenas cidades e nos lugares distantes dos grandes centros urbanos. Agora isso fica claro com os questionamentos do Papa Francisco, tão bem expostos por Leonardo Boff, que isso se dá pela mentalidade carreirista dos clérigos. E para melhor ilustrar, vai aqui umas perguntas inoportunas: Faltam vocações sacerdotais, certo? Por acaso faltam também vocações para Bispo? Que eu saiba, não. Por que será, hem?

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  18. Bispos se aproximando do povo? Muito difícil! Todo mundo acha eles arrogantes, metidos e intimidadores! Algumas pessoas até sentem medo deles!

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  19. O mais interessante, é que estas questões seriam um prato cheio para mídia que critica tanto os pontos que ele abordou.
    Ele diz no texto que a mídia respeitou por se tratar de assuntos internos da igreja… desde quando a mídia respeita alguma coisa, ainda mais referente a igreja? rss
    O senhor Leonardo Boff não estaria transferindo seus desejos a um certo discurso de Francisco?

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  20. Parabéns querido Papa Francisco, pois precisamos nos dias de hoje esse grade exemplo de humildade e coragem vossa. Pois infelizmente bispos e padres se esqueceram de seu rebanho e se tornaram homens que pensam em si com mordomias como carrões, casas paroquiais luxuosas, se colocam em pedestais a onde a comunidade tem que ser submissa a eles os aceitando com todos os seus defeitos por serem representantes de Cristo. Porem Cristo disse que o filho do homem não tinha nem onde reclinar sua cabeça pois Ele deu o exemplo quando lavou e beijou os pés dos discípulos que e repetido todos os anos em Nossa igreja infelizmente como simplesmente símbolo que na maioria das vezes não e posta em pratica. Fico muito feliz que Nosso querido papa esteja comungando os ensinamento de Nosso Senhor Jesus Cristo e demonstrando seu apostolado como Pedro o fez. Por isso sou católico pois mesmo que temos lobos revestidos de cordeiros dentro dela, Jesus disse na parábola do trigo e do joio, em apocalipse que as forças do mal já mais prevaleceria sobre sua Igreja. Pois sendo um leigo creio que o Espírito Santo de Deus esta sobre ela guiando-a. E peço a Jesus que o derrame em ambulância sobre o Papa Francisco.

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    • E peço a Jesus que o derrame em “ambulância” sobre o Papa? Acho que você queria dizer abundância, não?

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  21. COMO RESGATAR UM MILÊNIO DE HISTÓRIA, QUANDO NO MILÊNIO SEGUINTE SE PROCUROU DESTRUIR OU NEGAR TUDO QUE SE FEZ EM RESPEITO AO CRISTIANISMO VERDADEIRO?
    SÓ MESMO A NOVA VINDA DO MESTRE PARA ESTABELECER A ORDEM NA SUA VINHA.
    CONTUDO, ESSA MUDANÇA DE POSTURA DO NOVO PAPA É COMO UMA BRISA SUAVE DO TIPO BATER DE ASAS DE BORBOLETA NO ORIENTE QUE PODE SE TORNAR FURACÃO NO OCIDENTE.
    QUE VENHAM AS NUDANÇAS!

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  22. Parece-me que para a Igreja a lógica da fé está centrada no institucional. A Igreja deve discutir a vocação dos homens dentro de um plano divino a partir do meio onde vivem. A corrupção e outras mazelas no setor público tem a participação ativa do setor privado. No Brasil, a religião dos envolvidos, quando católicos não é divulgada. Alguns destes espertalhões tem uma relação simbiótica com a Igreja do local onde mora, pois sempre há necessidade da paróquia realizar uma reforma no telhado ou uma pintura nova na igreja. Há um fosso que separa a tarefa dominical de ir a missa do resto dos dias da semana. Ir a missa basta para ser católico!? É necessário estabelecer uma conexão que dê novo sentido eclesial a palavra vocação. Reduzir a palavra vocação como fazem os padres, reduzir o chamado de Deus apenas ao sacerdócio é reduzir o próprio Cristianismo. É como separar o corpo da alma ainda em vida. Todos somos chamados a construir o Reino de Deus. As lideranças espirituais devem saber que o terreno humano é íngreme, as estradas são tortuosas e os montes por vezes nos impedem de ver o sol. “O hábito não faz o monge”. A palavra de Deus precisa ser menos institucional e mais humana. A nossa sabedoria dever superar a dos escribas e fariseus. Para isso precisamos de padres e freiras que vivam o sacerdócio da mesma forma que o Papa francisco viveu. Já pensou em encontrar um padre dentro de um ônibus circular, no meio do povo? Foi assim que Jesus Cristo viveu: no meio do povo. Assim disse o Papa Francisco:“Perante esta situação, o que fazer? Necessitamos de uma Igreja que não tenha medo de entrar na noite deles. Precisamos de uma Igreja capaz de encontrá-los no seu caminho. Precisamos de uma Igreja capaz de inserir-se na sua conversa. Precisamos de uma Igreja que saiba dialogar com aqueles discípulos, que, fugindo de Jerusalém, vagam sem meta, sozinhos, com o seu próprio desencanto, com a desilusão de um cristianismo considerado hoje um terreno estéril, infecundo, incapaz de gerar sentido. (…) Hoje, precisamos de uma Igreja capaz de fazer companhia, de ir para além da simples escuta”.
    Frei Leonardo Boff, que o Espírito Santo continue iluminando o teu caminho para que continues professando a fé e vivendo o teu sacerdócio desta forma. Que a sua luz continue a brilhar. Repito, “o hábito não faz o Monge”.
    Quanto mais perto do povo, mais perto de Deus.
    Que Deus proteja o nosso Papa Francisco.

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  23. Meu caro Leonardo gostei muito das colocacoes, e ha muito tempo advoga uma mudanca estrutural e organica na Igreja. A visita de Francisco abriu novos horizontes para se pensar na Igreja fiel a mensagem do fundador Jesus Cristo

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  24. Bom este assunto torna-se complicado porque temos que ter em atenção à forma de cada um e como foram educados no seminário. Não prevejo que os párocos e bispos de um momento para outro se transforme, na sua forma de ser e como foram educados como disse antes.
    Por exemplo, o pároco da minha freguesia é boa pessoa mas não é nada exigente em termos pastorais com os paroquianos. Por outro lado é uma pessoa muito ausente, basicamente aparece na paróquia a partir da 17,30 18 hora para a missa às 19 que começa quase sempre passados entre 5 a 10 minutos depois da hora.
    Por outro lado é pessoa muito reservada, passa pelas pessoas e não salva, nem um bom dia. É distraído penso eu. É como disse, não prevejo grandes mudanças.
    Acho que com o tempo e com os exemplos os senhores padres e bispos mudem.

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  25. Graças a Deus o Papa Francisco é um homem corajoso e realista, esta observando o caminhar da humanidade, que cada vez exige um testemunho próprio para evangelizar um mundo tão conturbado.
    Tenho conhecimento de evangélicos que estão admirando-o pela sua franqueza e humildade. Gostaria que chegasse a noticia a ele a que se fixe bem na Bíblia em publico, pois tenho muitos amigos evangélicos e observo que eles são muitos apegados a ela, não deixando passar a oportunidade de desperta-los para a verdade da eucaristia.
    Deus esta tudo vê (Salmo 10) e por seu amor a humanidade, nos da uma síntese da Bíblia, que nos desperta como chegar a salvação eterna, e seria bom também que chegasse ao conhecimento do Papa Francisco, pois é para todos os Seus discípulos e tudo está no site http://www.abraabra43-44.com.br

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  26. Eclesiástico 43-44
    O Senhor tem o Seu objetivo por nos apontar, neste tempo, que a natureza foi criada por Ele (Ecl 43-44), e nos lembrar desse poder e a fome por falta de chuva em Genesis 43-44, por motivo da rejeição do escolhido por Ele para reinar sobre um povo, agora a rejeição é referente aos mandamentos do Senhor.
    Não ignorar sua Manifestação (Jr 43-44) e orar para que haja um sacerdote e reúna o povo e clame por Sua misericórdia. Deus depois de tantas dificuldades Deus nos aponta para os capítulos 41 do A.T.
    Que te sobrevirá por vontade do Altíssimo? Dez anos, cem anos, mil anos… Na habitação dos mortos não se tomam em consideração os anos de vida.Os filhos dos pecadores tornam-se objeto de abominação, assim como os que freqüentam as casas dos ímpios. A herança dos filhos dos pecadores perecerá. O opróbrio prende-se à sua posteridade. Os filhos de um homem ímpio queixam-se de seu pai porque é por sua culpa que estão envergonhados. Desgraçados de vós, homens ímpios, que abandonastes a lei do Senhor, o Altíssimo! (Ecl 41,1-11).

    Instrumento do Senhor Antonio

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  27. Bom dia.
    Desculpe-me se estou repetindo.
    Cumprindo o chamado, para divulgar o que Deus obriga Mt 14,22-33) e procurando atender, depois de centenas de folhetos e livros entregues, e ouvir do falecido Padre Tito de Paula, pároco em Teresópolis e finalmente em Volta Redonda, que nada mudou, que desse aos pobres, resolvi participar do quarto Encontro Nacional da Pastoral da Comunicação , em Aparecida do Norte/SP, de 24 a 27 de julho de 2014, Ao perguntarem quem usava da Facebook, para comunicação em evangelizar na era da cultura digital, fiquei surpreso em ver que todos levantaram a mão e por isso resolvi participar também.
    Por isso, agora estou participando também, para alertar da importância da Manifestação do Senhor Abra Abra 43 e 44. Tudo está nos sites http://www.abraabra43-44.com.br e http://www.ordemdivinaabraabra43-44.com.br .
    Deus sempre avisou, antes agir, quanto ao comportamento da humanidade e Ele nos lembra disso em Gêneses, Jeremias capítulos 43 e 44 e em Jesus que nos alerta com destaque em Lucas 12,36-48, em Mateus 24,43-44 e 25,43-44. Todos que amam, divulgam lembrando o que Jesus nos diz em João 6,43-44 – Não murmureis entre vós. Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu hei de ressuscitá-lo no último dia.
    Importante dar conhecimento em sua cidade, a todos, aos padres também.
    Até mais.
    A paz de Cristo e o amor de Maria.

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  28. A.T. – ECLESIÁSTICO 43-44
    O Senhor aponta a natureza criada por Ele. Tenhamos fé no Seu poder: O firmamento nas alturas é a sua beleza, o aspecto do céu é uma visão de glória. O sol, aparecendo na aurora, anuncia o dia. A obra do Altíssimo é um instrumento admirável. (Ecl 43,1-2)
    O Senhor pode agir através da seca, para a conversão e salvação, clamemos por Ele: Nosso coração não se desviou de vós, nem nossos passos se apartaram de vossos caminhos, para que nos esmagueis no lugar da aflição e nos envolvais de trevas… Levantai-vos em nosso socorro e livrai-nos, pela vossa misericórdia. (Salmo 43,19-20,27).
    À palavra do Santo estão prontas para o julgamento: são indefectivelmente vigilantes. Por sua grandeza condensa as nuvens, e as pedras de granizo caem em estilhaços. As montanhas são abaladas quando ele aparece; por sua vontade sopra o vento do sul. O estrondo do trovão fere a terra, A palavra de Deus faz calar o vento; só com o seu pensar apazigua o abismo, no meio do qual o Senhor plantou as ilhas.
    Por ele, tudo tende regularmente para a sua finalidade, tudo foi disposto conforme a sua palavra. Diremos muitas coisas, porém faltarão palavras. Mas o resumo de nosso discurso é este: Ele está em tudo Glorificai ao Senhor quanto puderdes. (Ecl 43, 11.16.18a.25.28-29.32).
    O Filho do homem, quando vier, será que vai encontra fé sobre a terra?(Lc 18,8b)
    Se andares nos meus estatutos e guardardes os meus mandamentos e os cumprires, eu vos darei as vossas chuvas a seu tempo, e a terra dará o seu produto, e as arvores do campo darão os seus frutos.(Lv 26,3-4)
    Jesus tem o poder que Deus Pai lhe deu. Ele lhes respondeu: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se grande bonança. E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem? (Mt 8, 26-27)

    Que Deus nos faça misericórdia: O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nos perdoamos aos que nos ofenderam (Mt 6,11-12).
    O grande risco do mundo atual, com sua múltipla e avassaladora oferta de consumo, é uma tristeza individualista que brota do coração comodista e mesquinho, da busca desordenada de prazeres superficiais, da consciência isolada. Quando a vida interior se fecha nos próprios in-teresses, deixa de haver espaço para os outros, já não entram os pobres, já não se ouve a voz de Deus, já não se goza da doce alegria do seu amor, nem fervilha o entusiasmo de fazer o bem. Este é um risco, certo e permanente, que cor¬rem também os crentes. Muitos caem nele, trans-formando-se em pessoas ressentidas, queixosas, sem vida. Esta não é a escolha duma vida digna e plena, este não é o desígnio que Deus tem para nós, esta não é a vida no Espírito que jorra do coração de Cristo ressuscitado. (Papa Francisco)
    Esquecem-se propositadamente que desde o princípio existiam os céus e igualmente uma terra que a palavra de Deus fizera surgir do seio das águas, no meio da água, e deste modo o mundo de então perecia afogado na água. Mas os céus e a terra que agora existem são guardados pela mesma palavra divina e reservados para o fogo no dia do juízo e da perdição dos ímpios. Mas há uma coisa, caríssimos, de que não vos deveis esquecer: um dia diante do Senhor é como mil anos, e mil anos como, um dia. O Senhor não retarda o cumprimento de sua promessa, como alguns pensam, mas usa da paciência para convosco. Não quer que alguém pereça; ao contrário, quer que todos se arrependam. Entretanto, virá o dia do Senhor como ladrão. Naquele dia os céus passarão com ruído, os elementos abrasados se dissolverão, e será consumida a terra com todas as obras que ela contém. Uma vez que todas estas coisas se hão de desagregar, considerai qual deve ser a santidade de vossa vida e de vossa piedade, enquanto esperais e apressais o dia de Deus, esse dia em que se hão de dissolver os céus inflamados e se hão de fundir os elementos abrasados! Nós, porém, segundo sua promessa, esperamos novos céus e uma nova terra, nos quais habitará a justiça. Portanto, caríssimos, esperando estas coisas, esforçai-vos em ser por ele achados sem mácula e irrepreensíveis na paz. Reconhecei que a longa paciência de nosso Senhor vos é salutar, como também vosso caríssimo irmão Paulo vos escreveu, segundo o dom de sabedoria que lhe foi dado. (2 Pedro 3,5-15

    O homem se esquece de Deus, da-LHE as costas e Ele apresenta os pecados, a ambição, os prazeres faz esquecer que o tempo nesta terra é curto, a alma não morre, a vida é eterna no céu ou no inferno (1 Cor 15).
    Ó morte, como tua lembrança é amarga para o homem que vive em paz no meio de seus bens, para o homem tranqüilo e afortunado em tudo, e que ainda se encontra em condição de saborear o alimento! Ó morte, tua sentença é suave para o indigente, cujas forças se esgotam, para quem está no declínio da idade, carregado de cuidados, para quem não tem mais confiança e perde a paciência. Não temas a sentença da morte; lembra-te dos que te precederam, e de todos os que virão depois de ti: é a sentença pronunciada pelo Senhor sobre todo ser vivo. Que te sobrevirá por vontade do Altíssimo? Dez anos, cem anos, mil anos… Na habitação dos mortos não se tomam em consideração os anos de vida. Os filhos dos pecadores tornam-se objeto de abominação, assim como os que freqüentam as casas dos ímpios. A herança dos filhos dos pecadores perecerá. O opróbrio prende-se à sua posteridade. Os filhos de um homem ímpio queixam-se de seu pai porque é por sua culpa que estão envergonhados. Desgraçados de vós, homens ímpios, que abandonastes a lei do Senhor, o Altíssimo! Se nasceis, é na maldição, e quando morrerdes, tereis a maldição como herança. Tudo o que vem da terra voltará à terra. Assim os ímpios passam da maldição à ruína. Os homens se entristecem com (a perda) de seu corpo; porém, até o nome dos ímpios será aniquilado. Cuida em procurar para ti uma boa reputação, pois esse bem ser-te-á mais estável que mil tesouros grandes e preciosos. A vida honesta só tem um número de dias; a boa fama, porém, permanece para sempre. Meus filhos, guardai em paz meu ensinamento: pois uma sabedoria oculta e um tesouro invisível, para que servem essas duas coisas? Mais vale um homem que dissimula a sua ignorância, que um homem que oculta a sua sabedoria. Tende, pois, vergonha do que vou dizer, porque não é bom ter vergonha de tudo, e nem todas as coisas agradam, na verdade, a todos. Envergonhai-vos da fornicação, diante de vosso pai e de vossa mãe; e da mentira, diante do que governa e do poderoso; de um delito, diante do príncipe e do juiz; da iniqüidade, diante da assembléia e do povo; da injustiça, diante de teu companheiro e de teu amigo; de cometeres um roubo no lugar onde moras, por causa da verdade de Deus e de sua aliança. Envergonha-te de pôr os cotovelos sobre a mesa, de usar de fraude no dar e no receber, de não responder àqueles que te saúdam, de lançar os olhos para uma prostituta, de desviar os olhos de teu próximo, de tirar o que a ele pertence, sem devolver-lho. Não olhes para a mulher de outrem; não tenhas intimidades com tua criada, e não te ponhas junto do seu leito. Envergonha-te diante de teus amigos de dizer palavras ofensivas; não censures o que deste. (Ecl. 41,1-28)
    Clamemos a Deus Pai que perdoe os nossos pecado, nos perdoe pela falta de fé quanto ao seu poder, que o julgamento final não seja pela fome, que nos mande chuva, nem pela peste, nem pela guerra, (Mt 24,7: Mc 13,8: Lc 21,11)

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  29. Estes textos são escolhidos por Deus para este tempo:
    Virão sobre ti dias em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, te sitiarão e te apertarão de todos os lados; destruir-te-ão a ti e a teus filhos que estiverem dentro de ti, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não conheceste o tempo em que foste visitada (Lc 19,43-44).
    A caminho do Calvário, Lucas nos diz que Jesus deteve-Se diante do choro de algumas mulheres que Lhe mostravam compaixão. “Não choreis por mim, chorai antes por vós e por vossos filhos, porque dias virão em que se dirá: bem-aventurados os ventres que não geraram e os peitos que não amamentaram. Se isto acontece com o lenho verde, que dirá com o lenho seco”.
    Jesus hoje contempla o nosso coração e é possível que repita: Ah! se este soubesse, ao menos hoje, Aquele que lhe pode trazer a paz! Ah! se ele conhecesse ao menos agora Aquele que pode dar à sua vida um sentido transcendente! Ah! se ele compreendesse Aquele que lhe pode trazer a salvação!
    A cegueira é o símbolo da cegueira das metrópoles que recusam sistematicamente a visita de Deus. Tenhamos presentes as grandes cidades do nosso país. É verdade que nelas é diariamente praticado o bem, mas nem sempre contemplamos esse bem, pois a maior parte das vezes ele passa despercebido. A seu lado, porém, quanta tragédia! Cidades irrespiráveis, inseguras e violentas! Quantos assaltos, roubos, assassinatos, quanta extorsão, quanta opressão, quantas pessoas a provocar o sofrimento e a dor de outras, quanto egoísmo…
    Nenhuma cidade que marginaliza Jesus Cristo, o único que lhe poderia trazer a paz, se despede do Salvador e permanece segura e incólume.
    Colocamo-nos diante dos olhos o último fim de todos os tempos, que será o final desta história.
    Nós não sabemos como isto acontecerá; não sabemos se será uma obra de Deus, ou se permitirá Deus que os próprios homens destruam o seu planeta e a Sua criação.
    Esperamos sim, Céus novos e uma Terra nova, onde reine e habite a Justiça. A espiritualidade destes últimos deverá ser a espiritualidade do peregrino, a espiritualidade daquele que tem consciência de a cada dia aproximar-se mais de seu final, daquele que vive com lucidez a hora presente e a história presente, sabendo e consciente de que tudo isto, até mesmo as instituições mais estáveis, são precárias e provisórias,
    Como nos preparamos então para um encontro pessoal com Cristo que pode estar mais perto do que nós mesmos imaginemos?
    Não brinquemos com a hora presente porque é exatamente hoje, não sabemos como será amanhã, que se joga a nossa eternidade.
    O Senhor aponta a natureza criada por Ele. Tenhamos fé no Seu poder de enviar chuvas ou secas (Ecl 43-44).
    O Senhor pode agir através da seca, para a conversão e salvação, clamemos por Ele: Levantai-vos em nosso socorro e livrai-nos, pela vossa misericórdia. (Salmo 43, 27).
    Se andares nos meus estatutos e guardardes os meus mandamentos e os cumprires, eu vos darei as vossas chuvas a seu tempo, e a terra dará o seu produto, e as arvores do campo darão os seus frutos.(Lv 26,3-4)

    Por ele, tudo tende regularmente para a sua finalidade, tudo foi disposto conforme a sua palavra. Diremos muitas coisas, porém faltarão palavras. Mas o resumo de nosso discurso é este: Ele está em tudo Glorificai ao Senhor quanto puderdes. (Ecl 43, 11.16.18a.25.28-29.32).
    O Filho do homem, quando vier, será que vai encontra fé sobre a terra?(Lc 18,8b)

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  30. É triste a rejeição, até o desprezo por muitos, pela manifestação do Senhor “Abra Abra 43 e 44”, composta de capítulos 43 e 44 do A.T. e fundamento nos versículos 43 e 44 do N.T. da Sagrada Escritura, a qual tem sua origem depois de ser curado por obra divina, de uma dor horrível, sobre o olho direito, durante os primeiros meses, por mais de vinte anos, somente a noite, sem cura pela medicina. O grande milagre não observava, não podia dormir a noite, por mais forte que fossem os remédios, mas durante o dia não sentia sono, dor e era feliz, diante de minha grande responsabilidade nos serviços em empresa de Energia Elétrica em SP.
    Deus esperou que me aposentasse para me dar o graça de ser curado e a difícil missão que tem seu significado as três horas da madrugada, em que Jesus obriga, ordena, força, todos os seus discípulos (Mt 14.28-33), os de hoje também, a enfrentar as dificuldades, ir a Sua frente, confiante na Sua misericórdia.
    Se não fosse a graça alcançada de imediato após a oração que esta no site http://www.abraabra43-44, o chamado por duas vezes as três da madrugada em ponto, convicções posteriores e o medo “daquele que pode destruir a alma e o corpo na geena” (Mt 10,28) não teria me proposto inteiramente em divulgá-la.
    O Senhor mostra a importância da Sua manifestação e o fim de quem sabe e não da a importância devida apontando para Lucas 12,36-48 e Jeremias 43 e 44.
    Não me atrevia ao discernimento sobre ela, pelo seu forte conteúdo, mas a pedido de sacerdote, procurei fazer uma introdução e a grande surpresa ao querer iniciá-la Deus se antecipou apontando na tela do computador o Salmo 10, que praticamente diz tudo.
    O discernimento da Palavra de Deus não é aceito se for feito por mim, por isso faço uso de homilias de padres.
    O testemunho embora falte alguma coisa, para não criar situações indesejáveis, esta no site citado, com todos os textos, e se acrescento isto é para que não desprezem ao que Deus escolheu para estes dias, pois Ele tem seus desígnios, a Sua Manifestação é objetiva, perfeita para nossa santificação e à vida eterna.
    Deus quer a conversão, não o sofrimento do ser humano e sempre se manifestou, para que se arrependam, mas a dor na verdade é que nos aproxima d’Ele e por Ele o nosso amor cresce dia a dia.

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  31. Deus quer tornar o mundo mais humanitário, mas as preocupações do dia a dia faz com que se esqueça da ressurreição (1 Cor 15), do julgamento em que todos terão prestar contas (Mt 25,31-46), pessoas que prejudicam a si próprio e a outros que já foram para a outra vida, sem terem tomado a decisão certa para o paraíso (Mt 13,43-44), pois inferno existe sim (Mc 9,43-44).
    Semeado no desprezo, ressuscita glorioso; semeado na fraqueza, ressuscita vigoroso; semeado corpo animal, ressuscita corpo espiritual. Se há um corpo animal, também há um espiritual. Eis que vos revelo um mistério: nem todos morreremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta (porque a trombeta soará). Os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados (1 Cor 15,43-44.51-52 )
    — Cremos na ressurreição dos mortos – assim dizemos no nosso credo constantemente – mas cremos mesmo? Cremos na ressurreição dos mortos quando um parente querido exala o último suspiro e o vemos inerte dentro de um caixão, prestes a ser conduzido ao cemitério? Cremos que por de trás daquela cessação absoluta de vida não está o nada, mas todo o seu contrário, uma plenitude – desde que essa pessoa tenha optado por Deus em Cristo? Nossa fé na ressurreição e na vida eterna é realmente nossa maior esperança?
    Quem crê firmemente numa vida após a morte? Quem crê na presença real de Cristo na eucaristia? Vivemos hoje tal clima democrático, que alguém pode vir a sentir-se totalmente livre em construir sua própria fé. (Padre Fernando Cardoso)

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  32. A vida cristã “é uma luta” e o evangelho ensina como viver e ser salvo, mas há discussões, culpam-se uns outros quanto aos problemas do dia a dia, e se esquecem de Deus : Ainda que soubesses de cor e toda a Bíblia e os ditos de todos os filósofos, que te aproveitaria tudo isto sem o amor e a graça de Deus? (Livro Imitação de Cristo).
    Não se vê modificação quanto a Deus que se manifesta “Abra Abra 43-44”, são capítulos 43 e 44 do A.T e versículos 43 e 44 que fundamentam os textos do N.T. Estão completos inclusive a justificativa a pedido de padres para que acreditem, nos sites http://www.abraabra43-44.com.br e http://www.ordemdivinaabraabra43-44.com.br.

    A Origem da manifestação está no chamado por duas vezes, as três horas da madrugada, quando Jesus da uma ordem, obriga (Mt 14,23-33); neste tempo é abra, abra, a todos os discípulos a não rejeitá-la. Se todos conhecem os textos que o Senhor agora escolhe a humanidade seria outra. Deus sabe o que esta faltando e quer tornar o mundo mais humanitário, mas as preocupações do dia a dia faz com que se esqueça da ressurreição (1 Cor 15), prejudicando a si próprio e a outros que já foram para a transformação, a outra vida. Não esperemos o som da trombeta, que vai soar (1 Cor 15,52).

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  33. O catolicismo romano está engessado em seus dogmas,doutrinas e tradições que por um velho escravismo,fruto de um medievalismo histórico,não poderá sofrer modificações,sob pena de ruir em toda a sua estrutura. Por outro lado,teria que começar com um “Novo Evangelho”,ou seja,aquele proclamado nas Escrituras Sagradas! Mas como mudar,se as peias de uma falsa infalibilidade lhe corroem as entranhas?!
    Não acredito que haverá mudanças pois,bem o sabemos o catolicismo romano nem Cristão é,,,

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  34. OMISSÃO
    Está bem claro aos nossos olhos a seca em represas, nascentes, falta de chuva, e até perigo de falta de energia elétrica por falta de água, mas porque os responsáveis pela Palavra de Deus não pregam o que Deus nos fala em Eclesiástico 43 e 44 sobre o poder D’Ele sobre a natureza, que Ele pode mandar chuvas e o poder dado a Jesus, no site http://www.abraabra43-44.com.br esta completo.
    Não se trata de jogar a culpa em Deus pela seca, pois o homem além de errar no controle da natureza, para efeito de produção agrícola, por falta de orientação, isto pesa sobre a falta de chuva mas os pecados muito mais. O Padre Fernando Cardoso, sobre Lucas 19,43-44 assim diz.
    O QUE ACONTECERÁ A UMA CIDADE OU O MUNDO QUE DA AS COSTAS A ELE E A SUA PALAVRA
    Ah! se ele compreendesse Aquele que lhe pode trazer a salvação!
    Naquela ocasião, Jerusalém estava completamente cega e sua cegueira é o símbolo da cegueira das metrópoles que recusam sistematicamente a visita de Deus. Tenhamos presentes as grandes cidades do nosso país. O bem passa despercebido. A seu lado, porém, quanta tragédia! Cidades irrespiráveis, inseguras e violentas! Quantos assaltos, roubos, assassinatos, quanta extorsão, quanta opressão, quantas pessoas a provocar o sofrimento e a dor de outras, quanto egoísmo…
    Nenhuma cidade se despede do Salvador e permanece segura e incólume.
    O texto sobre Ecl 43-44 deve ser pregado a todo instante, todos os dias, em todas as missas, porque há omissão? Deus pode atender as nossas suplicas: Porém Deus vai cobrar essa omissão, Ele está nos lembrando em Lucas 12,36-48. Se não acreditarem e ensinarem o povo a rogar por Deus assim esta escrito: A quem muito se deu muito se exigira (Lc 12,48). Perdoem-me, mas a mim também isso se refere, não pode me calar! Se Deus houvesse escolhido um homem sábio, talvez este eleição fosse atribuída à sua sabedoria. Palavras do Mons. João Scognamiglio Clá Dias, em seu livro “O inédito sobre os Evangelhos

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  35. Jesus em suas pregações disse: Raça incrédula e perversa (Mt 17,17); depois quanto ao julgamento nos alerta nestes dias (Mt 24,43-44), e neste mesmo capitulo que faz parte de Sua Manifestação Abra Abra 43 e 44, para este tempo, está o seguinte: Se aqueles dias não fossem abreviados, criatura alguma escaparia; mas por causa dos escolhidos, aqueles dias serão abreviados (Mt 24,22). Tudo isso disse Jesus naquele tempo e Ele não sabia quando seria o julgamento final.
    Nestes dias a situação é muito pior, a vida humana não está sendo respeitada, é crimes e passeatas por mulheres para aprovação do aborto, o que já existe em alguns países e o Senhor nos diz agora em Eclesiásticos 41,19-27: Tende, pois, vergonha do que vou dizer,20 porque não é bom ter vergonha de tudo, e nem todas as coisas agradam, na verdade, a todos. Envergonhai-vos da fornicação, diante de vosso pai e de vossa mãe; e da mentira, diante do que governa e do poderoso; de um delito, diante do príncipe e do juiz; da iniqüidade, diante da assembléia e do povo; da injustiça, diante de teu companheiro e de teu amigo; de cometeres um roubo no lugar onde moras, por causa da verdade de Deus e de sua aliança. Envergonha-te de pôr os cotovelos sobre a mesa, de usar de fraude no dar e no receber, de não responder àqueles que te saúdam, de lançar os olhos para uma prostituta, de desviar os olhos de teu próximo, de tirar o que a ele pertence, sem devolver-lho. Não olhes para a mulher de outrem; não tenhas intimidades com tua criada, e não te ponhas junto do seu leito.28 Envergonha-te diante de teus amigos de dizer palavras ofensivas; não censures o que deste.
    O que pensar quando o Papa Francisco diz que o seu tempo a frente da igreja católica será breve, mas que não ira pedir admissão do cargo. Que todos morrem isso ele sabe. Então o que passa por sua espiritualidade diante de uma humanidade perdida, onde poucos cumprem o que O Senhor diz em Sua Manifestação. Prestemos atenção quando o Senhor em Sua Manifestação entre outras advertências aponta a hipocrisia (Lc 11,43-44)
    Estaremos vivendo a apostasia (2 Tes 2,3-4) ?

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  36. “TU ES VERDADEIRAMENTE O FILHO DE DEUS’”(Mt 14,33b)
    Jesus obrigou seus discípulos a entrar na barca e a passar antes d’Ele para a outra margem enquanto ele despedia a multidão. O vento era contrario. Pela quarta vigília da noite, Jesus veio a eles.(Mt 14,22b.24b25a)

    O chamado do Senhor as três da madrugada (quarta vigília da noite) (Mt 14,22-33), por duas vezes, é uma ordem para todos os discípulos, enfrentar as dificuldades.
    “Segue-me”.
    No dia seguinte, tinha Jesus a intenção de dirigir-se à Galiléia. Encontra Filipe e diz-lhe: Segue-me. (Filipe era natural de Betsaida, cidade de André e Pedro.) (Jo 1,43-44).
    “Jesus conta com pessoas imperfeitas, frágeis até pecadoras para nos comunicar o que tem a dizer. Ele não dispensa ninguém por causa de seus limites e defeitos, pois importante é o que o mensageiro sejas fiel na transmissão de Sua Palavra” (Marcio Mendes).
    Se Deus houvesse escolhido um homem sábio, talvez esta eleição fosse atribuída à sua sabedoria. (Mons. João Scognamiglio Clá Dias)
    Não é o homem quem busca a Deus com seu próprio esforço e O encontra. Mas é Deus quem desce ao homem, embora sem poupá-lo de esforço e colaboração:
    Enfrentar as dificuldades é viver por completo a Manifestação do Senhor “abra abra 43-44”, e anunciando o resumo numa síntese bíblica, porém fácil de ser fixada nos corações e que nos alerta agora para conversão e salvação.

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  37. Esta completa com homilias e testemunho, nos sites http://www.abraabra43-44.com.br e http://www.ordemdivinaabraabra43-44; é uma síntese da Sagrada Escritura perfeita para nossa conversão, em que o Senhor nos fala do tempo de Noé (Mt 24,37-39) e em Jeremias (Jr 43-44).
    Deus se arrependeu de ter criado o homem, viu a maldade nos seus corações e queria exterminar com a humanidade, mas viu em Noé um homem justo e decidiu poupar ele com sua família (Gn 6,1-22).
    Deus queria salvar uma multidão, mas não ouviram a sua voz (Jr 43-44), através de seu profeta Jeremias e foram exterminados, só deixou que escapassem alguns.
    O Senhor para introdução de Sua manifestação aponta para este tempo o Salmo 10: O Senhor sonda o justo como o ímpio, mas aquele que ama a injustiça, ele o aborrece. Sobre os ímpios ele fará cair uma chuva de fogo e de enxofre; um vento abrasador de procela será o seu quinhão. Porque o Senhor é justo, ele ama a justiça; e os homens retos contemplarão a sua face.
    Entre outros preceitos Ele ordena à unidade cristã (At 2,43-44) e que se ajudem uns aos outros (Is 41,6) assim Ele ajuntara outros que estão a caminho da salvação. É bom se converter, revendo os pecados apontados por Ele em Eclesiástico 41, onde também nos mostra o castigo dos pecadores (Is 41,11-14). O Senhor é misericordioso ama e quer salvação de todos (Isaias 43-44). Uma comunidade cristã fechada em si mesma compromete o crescimento da missão de Jesus Cristo. Com a formação de uma comunidade cristã poderemos praticar a caridade com toda segurança assim como nos preparara para o encontro com Ele, mantendo-se em vigilia (Lc 12,40.43-48: Mt 24,37-44) e preparados para julgamento final (Mt 25,31-46)
    Essa será uma comunidade cristã sem hipocrisia (Lc 11,43-44), que de bons frutos (Lc 6,43-44), ninguém se posicione em ser os primeiros (Mc 10,43-44), agregar todas as pastorais, ministérios (At 2,44), assim não haverá más companhias (1 Cor 15,33-34), e que ninguém volte ao mau caminho e se torne pior do que antes (Mt 12,43-44), pois haverá ressurreição dos mortos (1 Cor 15,12-53), para o céu (Mt 13,43-44) ou inferno (Mc 9,43-44), a opção é agora, enquanto há tempo, não sabemos do que acontecerá amanhã. Um grupo foi salvo da morte e convertido por estarem com Paulo (At 27,9-44); ver o que o Senhor nos diz em Eclesiástico 50, e o convite a oração. Tudo é manifestação do Senhor em que acrescenta os capítulos 41 do A,T. nos prevenindo por Sua misericórdia a nossa salvação.
    Se Deus houvesse escolhido um homem sábio, talvez esta eleição fosse atribuída à sua sabedoria. (Mons.: João Scognamiglio Clá Dias). A quem muito se deu, muito se exigirá (Lc 12,52a)
    Deus quer salvar-nos em comunidade e não de forma isolada. A experiência de fé é inseparável da experiência comunitária. Necessitamos fazer crescer entre nos, cada vez mais, a consciência da dimensão comunitária da fé, pois nossa cultura nos atrai para uma vida de individualismo que é contraria no sentido do comunitário (Diocese de Amparo).

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  38. Carta aos padres
    Prezado Senhor
    Venho lhe pedir, não para atender-me, mas a Deus, pondo em pratica, anunciando, os textos escolhido por Ele, 6 capítulos 43 e 44 do A.T. e no N.T. versículos 43 e 44 que fundamentam os textos, que compõe a Sua Manifestação, pois vê o mundo de hoje, o comportamento dos homens, a sua frieza, a indiferença, a idolatria (Isaias 43-44), a rejeição (Gn 43-44) para com o Seu Filho Nosso Senhor Jesus Cristo, que se deixou pregar numa cruz para a salvação da humanidade. Para tanto vou explicar a origem do chamado, e como aconteceu, num breve relato, pois nos sites http://www.abraabra43-44.com.br e http://www.ordemdivinaabraabra43-44.com.br estão a manifestação do Senhor com homilias, de padres e do papa, para que todos entendam.
    Em Lucas 12,36-48, indicado por Deus, tem tudo haver com a sua Manifestação, com destaque a responsabilidade para o tempo atual: Quanto mais se confiar a alguém, dele mais se há de exigir. (Lc 12,48b).
    Sofria de uma dor horrível sobre o olho direito, somente a noite, que não desejo a ninguém, por mais de vinte anos sem cura pela medicina, sempre no inicio do ano, tempo da quaresma. O grande milagre acontecia, pois ao amanhecer a dor passava por completo, nunca prejudicando meus serviços, como responsável por mais de 1500 pessoas, na parte burocrática, Depto. de Operação de Subestações, da companhia de Energia Elétrica São Paulo Light.
    Deus esperou que eu me aposentasse e quando a dor voltou no inicio do ano, através de uma oração a Nossa Senhora da Cabeça, a dor desapareceu no mesmo instante.
    O chamado foi após o milagre, as três horas da madrugada por duas vezes, “me ajude que te abençoarei” e meses após, “Senhor”. Anos depois de uma passagem pela linha missionária COMIDI, e um curso de teologia, ambos na Diocese de Limeira, entendi o porque das três horas da madrugada (Mt 14,22-33): São dificuldades em que admitam o que Deus quer para o momento. Naquela hora e tempo estavam todos os seus discípulos e foram obrigados a irem a Sua frente e atravessar a outro lado. Se fui escolhido para transmitir é sinal de sua misericórdia, tocando no coração de um pecador, para pedir a todos que aceitem a Sua manifestação, pois Deus tem os seus desígnios.
    Se Deus houvesse escolhido um homem sábio, talvez esta eleição fosse atribuída à sua sabedoria. (Mons. João Scognamiglio Clá Dias)
    Num período de enfermidade de minha esposa eu acordava de hora em hora para aplicar-lhe medicamentos, e voltava ao sono de imediato, mas há alguns meses, não conseguindo dormir fui assistir a TV, estava na século 21 e o padre Eduardo disse ao ligá-la: “A quem muito se deu muito será cobrado”. Eu disse: já sei Pai; e voltando a cama dormi. Estou sendo cobrado por Deus quanto a Sua manifestação.
    Deus sabe que não tenho a possibilidade de levar ao conhecimento de todos, mas temos o clero, e faço a minha parte, mas o que vai acontecer a quem não der atenção a Ele, só Ele sabe. O Senhor escolheu o salmo 10 para introdução.

    Após uma abençoada enfermidade, recente, ouvi o que eu pedia a Deus constantemente, o significado de Sua Manifestação: um sacerdote ao me atender, nesse período disse, que em reunião com outros, observaram que estamos num mundo de cabeça para baixo, tempo após Cristo, e eu disse é a apostasia, e ele confirmou que sim. Analisado em reunião por padres, concluíram que é uma profecia. Deus avisa porque quer a salvação de sua criatura.
    Os textos escolhidos por Deus é uma preparação para a volta do Senhor (Ezequiel 43 44), colocando-nos em vigília (Lc 12,36-48), para não sermos surpreendidos (Mt 24,37-44). Jesus diz: Quanto aquele dia e àquela hora, ninguém o sabe, nem mesmo os anjos do céu, mas somente o Pai. Assim como foi nos tempos de Noé, assim acontecerá na vinda do Filho do Homem (Mt 24,36). Deus disse que iria agir a Noé, não lhe disse quando, mas deu-lhe ordens, e este obedeceu e fez tudo o que o Senhor lhe tinha ordenado. Deus tem o poder sobre toda a natureza e de enviar profetas (Ecl 43-44).
    Atendendo pedido de sacerdotes tem o meu testemunho, o qual evitava dar para não aparecer como um motivo de vangloria.
    A maioria do povo desconhece os textos e Deus vê, sabe o que esta faltando para converter os cristãos com total objetividade.

    O Espírito Santo já suscitava na igreja a união dos cristãos para enfrentar as dificuldades para atender os desígnios do Senhor.
    Comparecendo a uma pregação do padre Renato, hoje bispo, fez ver a necessidade de unir todas as pastorais á pastoral da família, mas o seu sonho não se realizou. Tempos depois participando da COMIDI, comissão missionária da Diocese de Limeira, surgiu a intenção de um projeto com as paróquias, para unir as pastorais. Tendo recebido, juntamente com outros a incumbência realizar o projeto na região, nada conseguimos. Meses após permanecendo em Teresópolis RJ, acordei de madrugada me confessei a Deus, ser um inútil, e Deus me disse “abra abra 43 44”, de imediato busquei a Bíblia em Isaias, onde tem mais de 44 capítulos, em que o Senhor nos manda resgatar os afastados e banir a idolatria. Resgatar os afastados necessita de um grupo de pessoas, discípulos de Cristo, todos os batizados são, mas levar os afastados para onde? Precisamente para uma comunidade como o Senhor indica na manifestação a se unirem com fundamento os versículos em Atos dos Apóstolos 2,43-44; 7,43-44; 10,43-44; 13,43-44; 27;43-44 e agora mais recente quando o Senhor aponta para os capítulos 41 do A.T. e em Is 41,6, está escrito: Cada um ajuda seu companheiro, e diz ao seu irmão: “Coragem!”. O Senhor nos orienta a viver em união, Isoladamente ninguém se salva e se Deus está nos alertando para se unirem é porque Ele pode agir para que se convertam, ou até para a sobrevivência. Ele mostra sua ação (Jr 43-44) e seu poder (Ecl 43-44).
    Um Bispo afirmou que Pastoral da Família é a principal de todas as pastorais, que em todas as missas deveria ser cobrados dos fieis, que todos os outros movimentos e ministérios deveria ser ramo dessa pastoral, e que todos os membros de uma família deveria pertencer a ela.
    Atendendo a manifestação divina haverá oportunidade com segurança de atender os necessitados e praticar a caridade, assim estaremos preparados para o julgamento final (Mt 25,31-46), quando o Senhor virá para julgar os vivos e os mortos. Ouvimos sempre: vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador, mas estamos preparados? Digo-vos que em breve lhes fará justiça. Mas, quando vier o Filho do Homem, acaso achará fé sobre a terra? (Lc 18,7-8). A fé se não tiver obras, é morta em si mesma (Tïago 2,17b).
    Em muitos lugares, há escassez de vocações ao sacerdócio e à vida consagrada. Freqüentemente isso ficar a dever à falta de ardor apostólico contagioso nas comunidades, pelo que estas não entusiasmam nem fascinam (Papa Francisco).
    A cultura do bem-estar, que nos leva a pensar em nós mesmos, torna-nos insensíveis aos gritos dos outros, faz-nos viver como se fôssemos bolas de sabão: estas são bonitas, mas não são nada, são pura ilusão do fútil, do provisório. Esta cultura do bem-estar leva à indiferença a respeito dos outros; antes, leva à globalização da indiferença. Neste mundo da globalização, caímos na globalização da indiferença. Habituamo-nos ao sofrimento do outro, não nos diz respeito, não nos interessa, não é responsabilidade nossa! (Pde. Fernando Cardoso)
    A seguir se aplica também a todos. Se tivéssemos união cristã não haveria lugar para violência, desonestidade, etc.
    Queridos jovens, sintam a companhia de toda a Igreja e também a comunhão dos Santos nesta missão. Quando enfrentamos juntos os desafios, então somos fortes, descobrimos recursos que não sabíamos que tínhamos. Jesus não chamou os Apóstolos para que vivessem isolados; chamou-lhes para que formasse um grupo, uma comunidade. (Papa Francisco)
    O papa Francisco nos alerta:
    O diabo tem dois objetivos principais: que percamos a fé e a esperança, e que percamos a unidade.

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  39. VIVER EM COMUM UNIDADE CRISTÃ – (At 2,1-47)
    De todos eles se apoderou o temor, pois pelos apóstolos foram feitos também muitos prodígios e milagres em Jerusalém e o temor estava em todos os corações. Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum. (At 2,43-44)
    Para formação e vida de uma comunidade cristã, temos uma síntese da Bíblia que faz parte da manifestação divina “Abra Abra 43-44”, esta completa nos sites http://www.abraabra43-44.com.br, e http://www.ordemdivinaabraabra43-44.com.br objetiva para conversão e salvação, que compreende os capítulos 43 e 44 do A.T. e no N.T. os versículos 43 e 44, fundamentam os capítulos.
    As dificuldades no mundo, na pátria, nas famílias e nas comunidades são reais nos dias atuais. São momentos em que não devemos desanimar. Uma luz sempre se acende diante de quem tem fé e esperança.
    Francisco recorda a importante valorização dos leigos na missão: “Nós, Pastores Bispos e Presbíteros, temos consciência e convicção da missão dos fiéis e lhes damos a liberdade para irem discernindo, de acordo com o seu caminho de discípulos, a missão que o Senhor lhes confia? Apoiamo-los e acompanhamos, superando qualquer tentação de manipulação ou indevida submissão? Estamos sempre abertos para nos deixarmos interpelar pela busca do bem da Igreja e pela sua Missão no mundo?”. O Papa também pediu aos bispos para confiar no “talento” de seu rebanho “para encontrar novas rotas”. Ao diabo a autocracia: “O bispo deve guiar, o que não é o mesmo que dominar”
    Atendendo a manifestação divina, quanto a união, haverá oportunidade com segurança de não sermos enganados, de atender os necessitados e praticar a caridade, assim estaremos preparados para o julgamento final (Mt 25,31-46), quando o Senhor virá para julgar. “vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador, mas estamos preparados”? Digo-vos que em breve lhes fará justiça. Mas, quando vier o Filho do Homem, acaso achará fé sobre a terra? (Lc 18,7-8). A fé se não tiver obras, é morta em si mesma (Tïago 2,17b).
    O cristianismo nasceu em forma de Igreja, não existe cristianismo sem igreja. Deus quer salvar-nos em comunidade e não de forma isolada. A experiência de fé é inseparável da experiência comunitária. Necessitamos fazer crescer entre nós, cada vez mais a consciência da dimensão comunitária da fé, pois nossa cultura nos atrai para uma vide de individualismo que é contraria no sentido comunitário.
    Jesus não viveu isolado, mas na família de Nazaré e na comunidade dos apóstolos. A união das pessoas e dos povos é o sonho de Deus.
    Em comunidades cristãs, abertas, Senhor ajuntara outros que estão a caminho da salvação. Cada um ajuda o seu companheiro e diz ao seu irmão: “Coragem!” (Is 41,6). Uma comunidade cristã fechada em si mesma compromete o crescimento da missão de Jesus Cristo.
    Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo

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  40. As palavras a seguir que eu as conheci depois de começar a missão que Deus reservou para mim, expressa o presente pelo qual eu estou passando, mas o chamado as três da madrugada representa as dificuldades que encontraria, alem da misericórdia (Mt 14.22-33)
    “A dor de não ser compreendido e aceito por aqueles que nos cercam é uma das maiores que podemos sentir. Jesus experimentou esse sofrimento e, ainda assim, com o coração livre de magoas, foi fiel ao propósito que o Pai tinha para sua vida. É certo que precisamos de palavras de estimulo e aprovação para firmar nossos passos numa direção e compor nossa estrutura emocional
    Mas nem sempre são essas as palavras que ouvimos. Você já parou para pensar que nem todos ao seu redor andam no mesmo ritmo que você e, muitas vezes, não passam pelas mesmas experiências que você tem vivido? Isso pode ser fonte de incompreensão, divergências e rejeição, mesmo por parte daqueles que mais nos amam, quando eles não são capazes de respeitar nosso caminho e aceitar o chamado que Deus tem para nós” (Pe. Antonio José- Livro Basta uma palavra)
    O Pde. Tito de Paula, já falecido, disse “de aos pobres”, porque nada não mudou apesar de ter distribuídos milhares de livros e livretos gratuitamente. Mas a vontade de Deus tem de ser cumprida. Não resta alternativa senão obedecer, quando nos é dado conhecer: “Não temais aqueles que matam o corpo, mas não podem ,matar a alma; temei antes aquele que pode precipitar a alma e o corpo na geena”. (Mt 10,28). Eis que vos revelo um mistério: nem todos morreremos, mas todos seremos transformados (1 Cor 15,51).
    Jesus Cristo foi pregado numa cruz, seus apóstolos martirizados, sinais de Deus pelo mundo todo que nunca param de acontecer e não reconhecem tudo isso, até por vezes não divulgado como deveria de ser, e é preocupante a palavra de Jesus quanto aos afastados (Mt12,39-45) ou que não entendem sua linguagem (Jo 8,43-44). A quem muito se deu, muito se exigirá. Quanto mais se confiar a alguém, dele mais se há de exigir (Lc 12,48b).
    A manifestação está completa com testemunho nos sites http://www.abraabra43-44.com.br e http://www.ordemdivina43-44.com.br.

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  41. TODOS TEM ALMA, ELA NÃO MORRE (1 Cor 15).
    Todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta (porque a trombeta soará).(1 Cor 15,51b)
    Quem ama tem amor por alguém, divulga para que faça opção agora, para toda a eternidade o Céu (Mt 13,43-44) ou inferno (Mc 9,43-44): Basta! Chega de abominações ! (Ez 44,6b)
    Estai, pois, preparados, porque, à hora em que não pensais, virá o Filho do Homem.
    Mas, se o tal administrador imaginar consigo: Meu senhor tardará a vir, e começar a espancar os servos e as servas, a comer, a beber e a embriagar-se, o senhor daquele servo virá no dia em que não o esperar e na hora em que ele não pensar, e o despedirá e o mandará ao destino dos infiéis. Porque, a quem muito se deu, muito se exigirá. Quanto mais se confiar a alguém, dele mais se há de exigir (Lc 12,40.45-47.48b).
    Tudo esta nos sites completos com homilias e testemunho: http://WWW.abraabra43-44.com.br e http://WWW.ordemdivinaabraabra43-44.com.br.
    Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo

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  42. A manifestação do Senhor “Abra Abra 43 44, tem origem no chamado por duas vezes as três horas da madrugada (Mt 14,22-33) o que significa que é para todos os cristãos e vem com um alerta do Senhor, mas se: “imaginar consigo: Meu senhor tardará a vir, e começar a espancar os servos e as servas, a comer, a beber e a embriagar-se, o senhor daquele servo virá no dia em que não o esperar e na hora em que ele não pensar, e o despedirá e o mandará ao destino dos infiéis. A quem muito se deu muito se exigira. Quanto mais se confiar a alguém, dele mais se há de exigir (Lc 12,45b.48b)
    — Cristo ama efusivamente a gente que ele confia à nossa responsabilidade. Não podemos decepcionar a esperança em nós depositada.
    E essa vigilância consiste na fidelidade no serviço confiado a cada um (Mt. 24,43-51; 25,1-13)
    O Senhor espera de nós uma conversão sincera e uma correspondência cada vez mais generosa: espera que estejamos vigilantes para que não adormeçamos na frouxidão, para que andemos sempre despertos.
    Buscamos a eternidade, não ignorando a presença de Jesus em nosso meio, não se isolar, não se desanimar diante das dificuldades da vida, tenhamos fé, assim preparamos nosso encontro com o Pai. –(Papa Francisco)
    Essa vigilância há de ser contínua, perseverante, porque contínuo é o ataque do demônio que, “como um leão que ruge, dá voltas buscando a quem devorar” (1Pd. 5,8). (Santo Agostinho).
    — Ele pedirá contas a cada um segundo as suas circunstâncias pessoais: todo o homem tem nesta vida uma missão para cumprir; dela teremos de responder diante do tribunal divino e seremos julgados segundo os frutos, abundantes ou escassos, que tenhamos dado.
    Papa Francisco)

    O site http://www.abraabra43-44.com.br e http://www.ordemdivinaabraabra43-44.com.br está completo com homilias.

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  43. O Senhor nos orienta com fundamento nos Atos dos Apóstolos, a viverem unidos (At 2,43-44) banindo a idolatria (At 7,43-44); testemunhando a fé n’Ele (At 10,43-44); ouvindo aqueles que exortam a perseverar na fé (At 13,43-44), e são realmente chamados (At 27,43-44).

    Atos dos Apóstolos capitulo 2:

    Acontecerá nos últimos dias – é Deus quem fala -, que derramarei do meu Espírito sobre todo ser vivo: profetizarão os vossos filhos e as vossas filhas. Os vossos jovens terão visões, e os vossos anciãos sonharão. Sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei naqueles dias do meu Espírito e profetizarão (At 2,17-18).

    Jovens tiveram a aparição de Nossa Senhora de Fátima provado através da imprensa e inúmeras outras há.

    Vossos anciãos sonharão (At2, 17b)

    Quanto aos sonhos, e para não deixar duvida, Deus acordou o ancião, e o chamou, por sua misericórdia, por duas vezes, às três horas da madrugada, mas depois de muito sofrimento e um milagre.
    Com a missão de distribuir livretos, anunciando o mandato do Senhor, a respeito de Sua manifestação, ouve um sonho muito objetivo:

    Peguei uma ficha para ser atendido, o número era 124 ou 127, enquanto esperava distribuía livros. Quando chegou a minha vez em ser atendido quis dar a pessoa que ia me atender um livro, mas não tinha mais e eu admirei pois quem atendia era o filho no lugar do pai e ele me aspergindo com água disse: que faz aqui, você já tem tudo e eu realmente não tinha nada para pedir-lhe. (124 e ou 127 é salmo)

    Farei aparecer prodígios em cima, no céu, e milagres embaixo, na terra: sangue fogo e vapor de fumaça (At 2,19)

    Quanto a milagres embaixo na terra temos o milagre do padre que foi ressuscitado por Deus, assim como Jesus ressuscitou Lazaro apontado em João 11,43-44. Pode-se acrescentar outro inclusive o grande milagre de uma cura instantânea que deu origem a manifestação “abra abra 43 44”

    O sol se converterá em trevas e a lua em sangue, antes que venha o grande e glorioso dia do Senhor.(At 2,20)

    Quando isto vai acontecer, só o Pai que esta no céu sabe:

    E então todo o que invocar o nome do Senhor será salvo (Jl 3,1-5) (At 2,21).

    Ninguém ama a quem não se conhece. Para invocar o nome do Senhor, é necessário conhecê-LO o que é possível através de Sua justificativa (Jo 5,19-47); dos Seus milagres (Mc 1,43-44: Lc 8,43-44: Jo 11,43-44); do Seu perdão (Lc 7,43-44: Lc 23,43-44), Seu poder (Mc 6,43-44), da Sua grandeza, em saber antecipadamente que passaria nas mãos dos homens (Lc 9,43-44); de Sua obediência ao Pai (Lc 22,43-44), Sua angustia antes de Sua morte (Mt 26,43-44); da prisão (Mc 14,43-44); das injurias mesmo pregado e morto na cruz (Mt 27,43-44). Sepultado (Mc 15,43-44) ressuscitou ao terceiro dia (Lc 24,43-44):
    “Aquele que come a minha Carne e bebe o meu Sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6,54)

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  44. Frei José Maniyangat é um padre indiano que após um acidente, viu o Céu, o Inferno e o Purgatório. Atualmente é padre da igreja Santa Maria Mãe da Misericórdia em Macclenny, Florida.
    O Senhor ressuscita este padre para contar o que viu no céu, no purgatório e no inferno. Segundo as escrituras na parábola do rico e o pobre (Lc 16,19-31): “Se não ouvirem a Moises e aos profetas, tampouco se deixarão convencer, ainda que ressuscite algum dos mortos” (Lc 16,31b). Deus vê neste mundo que nem todos ouvem o Seu Filho nem profetas e por isso da a oportunidade a todos que se decidam pelo Reino do Céu (Mt 13,43-44) e não se deixem levar para o inferno , cortem o mal pela raiz (Mc 9,43-44).
    Apesar de tantos sinais também sobre a eucaristia, por este mundo afora, nos da mais uma vez a oportunidade ante a descrença, não acreditam quando Jesus afirma que é uma verdade (Jo 6,53), ou a pouca importância que muitos dão, comprovando um dos maiores milagres eucarísticos da história recente, ocorrido em Buenos Aires em 1996. É bom refletir quando neste capitulo(Jo 6), Ele alerta agora: Não murmureis entre vós. Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu hei de ressuscitá-lo no último dia (Jo 6,43-44).
    Na Eucaristia, Jesus continua a alimentar-nos com sua carne imolada e sangue derramado. Alimenta-nos com sua intimidade mais íntima, isto é, nos torna absolutamente íntimos a Ele no momento em que morreu e ressuscitou por nós.( Padre Fernando Cardoso)
    Os Estudos mostraram que a matéria colhida da Hóstia era uma parte do ventrículo esquerdo, músculo do coração de uma pessoa com cerca de 30 anos, sangue tipo AB de uma pessoa que tivesse sofrido muito com a morte, tendo sido golpeado e espancado.
    Esta na sagrada escritura: Este evangelho do Reino será pregado pelo mundo inteiro as todas as nações, e então chegará o fim (Mt 24,14). Agora, Ele nos dá uma síntese da Bíblia, ou uma síntese do evangelho em Sua Manifestação abra abra 43 44..
    A manifestação do Senhor está nos sites http://www.abraabra43-44.com.br e http://www.ordemdivinaabraabra43-44.com.br com textos Bíblicos escolhidos por Ele com homilias, testemunho, apresentação, milagre, oração a Nossa Senhora. Nos sete capítulos 41 do A.T., entre outras coisas nos confirma Sua orientação (Is 41,6) ajudando uns aos outros, a nos unirmos com fundamentos nos versículos 43 e 44 dos Atos dos Apóstolos em comunidade para Ele possa ajuntar outros que estão a caminho da salvação e “onde as pessoas se respeitem e vivam harmoniosamente empenhadas em busca de uma vida digna de filhos de Deus ‘ (Pe.Nilo Luza).

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  45. O dia em que os cães farejadores detectaram Alguém vivo no Sacrário!
    Foi há 20 anos, durante a viagem apostólica do papa São João Paulo II aos Estados Unidos, dentro de uma capela “vazia”

    O site http://www.americaneedsfatima.orgdivulgou neste ano o impactante relato de um acontecimento registrado no último dia da viagem apostólica do papa São João Paulo II aos Estados Unidos em 1995. O relato é apresentado pelo pe. Albert J. Byrne em um artigo intitulado “Nature’s Evidence of the Real Presence” (“Uma evidência natural da Presença Real“), a propósito de Jesus Cristo presente e vivo em Carne, Sangue, Alma e Divindade na Eucaristia(Porque só neste ano a igreja divulga)
    Segundo o relato, o Santo Padre estava em Baltimore, visitando o seminário de Santa Maria, e quis fazer uma visita não programada à capela do Santíssimo Sacramento. Os responsáveis pela sua segurança percorreram imediatamente todas as dependências do edifício com cães farejadores, daqueles que ajudam a localizar pessoas em desabamentos de prédios e catástrofes naturais, a fim de certificar-se de que não houvesse eventuais indivíduos escondidos no local.
    Os cães também fizeram o seu trabalho dentro da capela, supostamente vazia. Quando chegaram diante do Sacrário, porém, eles pararam e ficaram olhando fixamente, como procedem quando detectam uma pessoa escondida entre escombros. De olhos fixos no Sacrário, eles cheiravam, grunhiam e se recusavam a sair do local. Para eles, havia ali dentro uma pessoa escondida.
    Os cães só se retiraram depois de receber ordens dos seus responsáveis.
    Até cães farejadores se quedam diante do sacrário, percebem que ali esta pessoa viva, que é o Cristo ressuscitado.
    Vamos ter encontros decisivos, não podemos ouvir do Bispo que após crismá-los

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  46. COJMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PAROQUIA
    ESTE É UM DOCUMENTO DA CNBB
    Veio dar consistência, atender de forma surpreendente a manifestação do Senhor abra abra 43 e 44, para que se unam na com base nos Atos dos Apóstolos 2,40-47, e mais recente Isaias 41,6.
    Para cumprir o objetivo de Deus que é a salvação de todos deverá haver uma catequese para adultos acompanhando a formação das comunidades.
    Eis alguns dados constantes nesse livro, que estão em site.
    INTRODUÇÃO
    Há séculos a paróquia tem sido a presença pública da Igreja nos diferentes lugares. Ela é referência para os batizados. Sua configuração social, entretanto, tem sofrido profundas alterações nos últimos tempos. A mudança de época da sociedade e o processo de secularização diminuíram a influência da paróquia sobre o cotidiano das pessoas. Há dificuldades para que seus membros se sintam participantes de uma autêntica comunidade cristã. Cresce o desafio de renovar a paróquia em vista da sua missão
    5. Constatou-se que a atual paróquia necessita de uma conversão pastoral.
    7. Quais são as causas de certo esfriamento na comunidade cristã?. O que é preciso perceber para que ocorra uma mudança? Que aspectos merecem revisão urgente? O que é possível propor e assumir na pluralidade da realidade brasileira? (No documento tem a solução)
    22. Há uma forte tendência no mundo para que a sociedade seja laicista e a religião não interfira na esfera pública. Partindo do estado laico, pretende-se chegar a uma sociedade que se paute pelo laicismo. Chega-se a pensar numa sociedade pós-cristã. Não se busca mais o verdadeiro, mas o desejável. A verdade se torna relativa às diferentes necessidades das pessoas. Trata-se de uma cultura sempre mais secularizada, que evita a influência do cristianismo nas decisões morais da sociedade.
    23. A vivência da fé na sociedade atual é geralmente exercida numa religiosidade não institucional e sem comunidade, mais ligada aos interesses pessoais.
    24. Alguns fiéis católicos frequentam outros cultos e centros religiosos, buscando conforto em suas dificuldades.
    29. Encontram-se paróquias que não assumiram a renovação proposta pelo Concílio Vaticano II e se limitam a realizar suas atividades principais no atendimento sacramental e nas devoções. Falta-lhes um plano pastoral sintonizado com um plano diocesano, e sua evangelização se reduz à catequese de crianças, restrita à instrução da fé, sem os processos de uma autêntica iniciação cristã. Nelas, a administração e a responsabilidade da comunidade concentram-se, exclusivamente, no pároco. Não há uma preocupação missionária, pois se espera que as pessoas procurem a Igreja. A evangelização é entendida apenas como fortalecimento da fé daqueles que buscam a paróquia.
    32. (…) Há padres muito dedicados e com exemplar pastoreio, mas o laicato precisa assumir maior espaço de decisão na construção da comunidade. Somente assim se evitará que ao trocar o pároco, as diretrizes da comunidade sejam mudadas completamente.
    36. Não basta a união nos trabalhos das pessoas que atuam na paróquia; é preciso unidade de recíproca referência, pela qual todos se sintam pertencentes à mesma família de fé que mantém vínculos de amizade e fraternidade Para haver comunidade eclesial é preciso que haja fé, esperança e caridade.
    50. Entretanto, reconhece-se que “o apelo à revisão e renovação das paróquias ainda não deu suficientemente fruto” e por isso é preciso fomentar a mística do discípulo missionário, capaz de promover a paróquia missionária. Afinal, “o que derruba as estruturas caducas, o que leva a mudar os corações dos cristãos é, justamente, a missionariedade.”

    52. Trata-se de uma conversão pessoal e comunitária. Há muitos batizados e até agentes de pastoral que não fizeram um encontro pessoal com Jesus Cristo, capaz de mudar sua vida para se configurar cada vez mais ao Senhor. Alguns vivem o cristianismo de forma sacramentalista sem deixar que o Evangelho renove sua vida. Outros até trabalham na pastoral, mas perderam o sentido do discipulado e esqueceram a força missionária que o seguimento de Jesus implica.
    126. A comunidade se expressará na comunhão dos seus membros entre si, com as outras comunidades e com toda a diocese reunida em torno do seu bispo. Assim, a Igreja, que prolonga a missão de Jesus, há de ser compreendida primeiramente como comunhão [communio], pois sua raiz última é o mistério insondável do Pai que, por Cristo e no Espírito, quer que todas as pessoas participem de sua vida de infinita e eterna comunhão, na liberdade e no amor, vivendo como filhos e filhas na fraternidade.
    305. Conforme o Papa, não bastam encontros com palestras que informam sobre diversos temas. É preciso promover um processo metodológico capaz de envolver as pessoas no saber, no fazer e no ser cristão. Há muita informação, mas falta formar discípulos missionários. Uma boa sugestão pode ser a Escola Diocesana de Formação de Catequistas. Não se trata apenas de um “cursinho”, mas de um espaço sistemático, orgânico e permanente de formação teológica, litúrgica, bíblica, metodológica e psicológica para catequistas. Sem esse passo, pouca chance terá uma paróquia ou diocese de rever sua catequese.

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  47. A IGNORÂNCIA DO HOMEM
    Estamos aqui, respirando, pensando, existindo. Nasce o sol, vem a noite, o frio, o calor, desfrutamos, sofremos e passamos por tantas coisas…
    Mas, o que é isso que denominamos vida? Isso que denominamos morte? Por que estamos aqui? Onde estávamos? E, para onde vamos? Podemos ir-nos quando quisermos? Podemos pedir para vir ou para ir? A quem? Temos como ou a quem nos queixar se estivermos aqui contra nossa vontade ou sofrendo?
    Tudo é um tremendo mistério. Nossa ignorância sobre isso é total. Como viemos a isto que chamamos de existência? O que é isso a que damos o nome de ‘eu’? O que sou eu? Haverá alguma razão para tudo isso? Fomos criados por uma inteligência superior? Como o universo surgiu um dia? De um ‘big bang’, explica a ciência de hoje. Mas, o que deu origem ao ‘big bang’? Uma singularidade, um ponto infinitamente pequeno no qual estariam concentradas todas as possibilidades. E desse ponto surgiu uma força dotada de tanto poder que, bilhões de anos após seu advento, ainda está em expansão, movendo um sem número de sóis, estrelas e galáxias?! Será que, vamos compreender algum dia? Haverá um plano, um objetivo a ser atingido? Ou eventos, fenômenos, tudo está fluindo aleatoriamente, sem qualquer finalidade? Quantas interrogações que ninguém sabe responder!
    Nós não sabemos nada! Nossa mente não é sequer capaz de imaginar um universo ou qualquer coisa que seja infinita; ou mesmo de imaginar um universo finito; ou algo eterno, isto é, que não teve começo e que não terá fim no tempo.
    Homens sábios deixaram recomendações sobre como proceder para encontrar essas respostas. Mas, seus ensinamentos chegaram até nós de modo a não deixar dúvidas? Sabemos que não! É provável que aqueles que interpretaram suas palavras o fizeram de forma imperfeita. Senão, como explicar a existência de teorias, crenças e suposições tão diferentes? Pontos de vista tão conflitantes que têm provocado até guerras? Qual o significado de tudo isso que está aí, à nossa frente, em torno de nós, isso que dizemos ser nosso mundo, nossa vida?
    E por que alguns possuem essa enorme vontade de encontrar respostas a essas questões? Porque essas perguntas, que ninguém sabe responder, perturbam tanto alguns e não outros?
    É verdade que quando tudo está transcorrendo sem qualquer problema, ou quando tudo está muito mal, o homem nem reflita acerca desses assuntos. Para quê, se tudo vai bem? E se tudo vai mal, haverá tranqüilidade para procurar os porquês de tudo isso?
    O fato é que estamos aqui, e aqui, presos. Se observarmos o que ocorre em torno e dentro de nós, vamos perceber que a vida traz para a maioria, se não para todos, muito mais desgostos, e sofrimentos, do que alegrias. Todos estamos cansados de saber que é assim. Os fatos estão aí, à nossa volta, nas conversas de todos, em toda a historia do ser humano, nos noticiários, em nossa própria família, em nós mesmos.
    Tragédias trazidas pelas forças da natureza ou pelas ações dos homens, doenças e epidemias, violências e guerras, discórdias e incompreensões, ignorância, perdas, dores morais ou físicas, inveja, preocupações, ansiedade, medo, ambição, cobiça, miséria, fome, injustiça, dúvidas, desejos de toda espécie que não se concretizam e muito mais. Talvez, só não perceba que é assim aquele que ainda não chegou à idade da reflexão, de observar aquilo que está acontecendo em torno e dentro dele mesmo; ou aquele que está fechado no que diz respeito apenas ao seu próprio ego.Mas, mais dia, menos dia, o sofrimento chega para todos. A perda de um ser querido, a dor, a doença, a falência, a demissão, o amor não correspondido; o medo de não conseguir o que desejamos e, se o conseguimos, o medo de perdê-lo; a luta pela subsistência, o receio de não darmos conta de nossas obrigações, o fracasso, a cruel competição entre todos, a violência, a traição, a luta para conservar a saúde, a juventude, a beleza, o que amamos, o que conseguimos a duras penas, as injustiças e tantas coisas mais.
    Os momentos de alegria e tranqüilidade, comparados a isso, são tão poucos!
    É provável que, desde sempre, o homem tenha procurado explicações para essas coisas que o acometiam e que o perturbavam. No início, deve ter-lhe nascido o medo daqueles fenômenos e coisas que não compreendia, mas que o inquietavam: o escuro e estranho firmamento repleto de pontos luminosos, o sol aquecendo e espantando a escuridão da noite cheia de medo e de predadores, o frio e o calor, a fúria das tempestades, terremotos, vulcões, inundações; fome, doenças, dores, etc.
    Primeiro, deve ter sentido medo; depois, deve ter mostrado respeito, chegando a reverenciar aquilo que desconhecia, mas que era tão poderoso.
    A imaginação, as crenças sem fundamento devem tê-lo perturbado por muito tempo. Tentou agradar e chegou até a … CONTINUA …
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    … Tentou agradar e chegou até a endeusar aquelas forças que não compreendia; não há como duvidar que sempre, por trás de tudo isso, estava o medo nascido de sua absoluta impotência frente àquelas poderosas forças. Assim, viveu longas eras, cheio de ansiedade e angústia.
    A submissão, adorações e súplicas, não traziam a tranqüilidade de que necessitava. As superstições, com certeza nascidas da imaginação, dominaram o homem. Surgiram crenças e, com elas, a suposição de que os ‘deuses’ deveriam ser agradados. Criaram-se, então, rituais e cerimônias para isso e, depois, locais para a realização dessas cerimônias. Deve ter sido assim que nasceram os templos. Sacrificou animais e humanos iguais a si mesmo, e se martirizou na tentativa de apaziguar ‘a ira dos deuses’. Mas o homem continuou sofrendo. As ações dos ‘deuses’ eram implacáveis e continuavam.
    Com o correr do tempo, homens de mais apurada percepção obtiveram vislumbres do porquê de todo esse medo e ignorância. Do que falaram nasceram outras crenças e as muitas religiões que temos hoje. Suas palavras chegaram até nós, trazidas pelas tradições e pelos relatos daqueles que tentaram nos transmitir o que julgavam ser a verdade. Mas, as interpretações foram muitas e conflitantes. Por isso esse grande número de crenças, tradições, escrituras, costumes, doutrinas e religiões, que estão aí aceitas pelas diferentes culturas do mundo.
    Mas, porque interpretações tão desiguais? Talvez porque tudo aquilo que o homem tentou nos comunicar não foi fruto de sua experiência pessoal. Nasceu do que lhe disseram os antepassados, das tradições respeitadas pelos costumes e culturas. E não é a mesma coisa que, hoje, acontece conosco? Ouvimos, lemos, aprendemos através de discursos e sermões, escrituras, tradições, costumes e culturas, aquilo que julgamos sejam as respostas sempre procuradas; respostas que, cremos, sejam a verdade sobre a razão de nossa existência e do que nos sucede. Mas tudo é de ‘segunda mão’! Nada é fruto de nossa experiência pessoal!
    Aqueles que entreviram o que julgaram fosse a ‘verdade’, movidos pela compaixão despertada ante o sofrimento nascido do medo e da ignorância dos homens, tentaram trazer paz aos semelhantes e não se calaram. Mas suas palavras estiveram sujeitas a muitas traduções e diferentes interpretações em face do entendimento variável dos homens.
    E o que temos hoje? Teorias que deram origem a crenças, doutrinas e religiões, todas diferentes entre si. Conhecimentos contraditórios que, para aqueles que conseguem se livrar dos preconceitos e investigam as religiões e crenças que aí estão, os deixam cheios de dúvidas e suspeitas. Qual estará certa? Qual aquela em que devemos crer? Alguém tem condições de responder a estas perguntas? O profeta, o filósofo, o sacerdote, o pastor, o médium, o guru, o ‘santo’ ou aquele que ‘ouviu’, ‘viu’ ou ‘sentiu’, por suas sensibilidades além dos sentidos, procuraram nos transmitir o que lhes pareceu ser a explicação da verdade. A ciência nenhuma resposta nos dá. Tudo o que nos diz refere-se ao ‘como’ são as coisas, ao ‘como’ chegamos até aqui, ao ‘como’ ocorre isto ou aquilo; mas nunca nos explica os ‘porquês’ de tudo isso. Portanto, o que sabemos, continua sendo de ‘segunda mão’. E, assim mesmo, muitos têm ‘fé’ nisso que aí está, sem qualquer prova e sem sequer questionar o fato de existirem enormes divergências entre as doutrinas e crenças que se dizem, cada uma, ‘a única certa’.
    O homem nem sabe o que ele é; não passa de uma tremenda interrogação para si mesmo. Porque eu existo? Porque eu sou feliz e você é infeliz? Porque um vem à vida no Ocidente e outro no Oriente, ambos sujeitos a sofrer devido aos diferentes problemas dessas regiões? Um tem sua consciência aqui e outro lá? Porque um é homem e o outro é mulher? Um é branco, outro é negro? Alto ou baixo, sadio ou doente, rico ou pobre? Criminoso ou honesto? Corrupto ou íntegro? Uns têm fé e outros não? Porque alguns estão passando a vida em alegrias e festas, outros estão nos leitos dos hospitais, nas prisões ou na miséria, sofrendo e vendo os seus sofrerem? Enfermidades fisiológicas ou mentais? Inteligência, discernimento, percepções totalmente desiguais? Há explicações para tudo isso?
    Algumas filosofias, abraçadas por doutrinas religiosas, dizem que sim; que o homem sofre as conseqüências de atos errados que cometeu no passado. Outras afirmam que nem mesmo devemos questionar, que nunca saberemos as respostas, pois os ‘desígnios de Deus são insondáveis’. Mas, todas elas, ao mesmo tempo em que nos apresentam tais explicações, parece que se esquecem de que ‘aquele’ que criou todas as coisas, do infinito universo à mais ínfima partícula é, conforme suas próprias crenças, onisciente, onipotente, onipresente, sabedoria e infinito amor.
    E não há dúvidas de que viemos, à existência, ignorantes, imperfeitos e simples; que muitas filosofias e doutrinas há que tentam nos ensinar regras e leis para vivermos melhor, num relacionamento ideal que envolva, não somente os humanos, mas todos os seres vivos. Mas, qual a razão porque alguns seguem essas regras e outros não? Porque, conforme elas, seremos penalizados e sofreremos tanto pelo fato de não segui-las?
    CONTINUA …
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  48. MISSÃO DO HOMEM INTELIGENTE NA TERRA

    Muitas vezes se ouve “Qual será a minha missão, sei que tenho algo para fazer na Terra, mas o que é?”

    Todos trazemos como missão o nosso melhoramento, crescimento espiritual e contributo Aqueles que nos rodeiam, aplicado com correção e responsabilidade os atributos de que Deus nos investiu para mais uma jornada terrena.

    A inteligência é concedida ao homem como mecanismo evolutivo…

    “A inteligência é rica em méritos para o futuro, mas com a condição de ser bem empregada. Se todos os homens bem dotados se servissem dela segundo os desígnios de Deus, a tarefa dos Espíritos seria fácil, ao fazerem progredir a humanidade. Muitos, infelizmente, a transformaram em instrumento de orgulho e de perdição para si mesmos. O homem abusa de sua inteligência, como de todas as suas faculdades, mas não lhe faltam lições, advertindo-o de que uma poderosa mão pode retirar-lhe o que ela mesma lhe deu.” (E.S.E. Cap. VII; II, item 13)

    Do Livro dos Espíritos II – Cap. 4 – PRINCÍPIO VITAL – III “Inteligência e Instinto”

    Q. – A inteligência é um atributo do princípio vital?
    R. — Não; pois as plantas vivem e não pensam, tendo apenas a vida orgânica. A inteligência e a matéria são independentes, pois um corpo pode viver sem inteligência; mas a inteligência não pode manifestar-se senão por meio dos órgãos materiais: somente a união com o espírito dá a inteligência à matéria animalizada.

    “Comentário de Allan Kardec: A inteligência é uma faculdade especial, própria de certas classes de seres orgânicos, aos quais dá, com o pensamento, a vontade de agir, a consciência de sua existência e de sua individualidade, assim como os meios de estabelecer relações com o mundo exterior e de prover às suas necessidades.”
    “Não vos orgulheis por aquilo que sabeis, porque esse saber tem limites bem estreitos, no mundo que habitais. Mesmo supondo que sejais uma das sumidades desse globo, não tendes nenhuma razão para vos envaidecer. Se Deus, nos seus desígnios, vos fez nascer num meio onde pudestes desenvolver a vossa inteligência, foi por querer que a usásseis em benefício de todos. Porque é uma missão que Ele vos dá, pondo em vossas mãos o instrumento com o qual podeis desenvolver, ao vosso redor, as inteligências retardatárias e conduzi-las a Deus.” (E.S.E. Cap. VII – II – item 13)

    “À medida que a responsabilidade se lhe apossou do espírito, iluminou-se a consciência do homem.(…)”

    “Faminto de elucidações adequadas quanto ao próprio caminho, ergue as antenas mentais para as estrelas, recolhendo os valores do Espírito que lhe consubstanciam o patrimônio de revelações do Céu, através dos tempos.(…)”

    “Estabelecido, porém, o princípio de justiça e aflorando a mentação incessante, o homem começou a examinar em si mesmo o efeito das próprias ações, de modo a crescer, conscientemente, para a sua destinação de filho de Deus, herdeiro e colaborador da Sua Obra Divina.

    “A inteligência humana entendeu a grandeza do Universo e compreendeu a própria humildade, reconhecendo em suas entranhas a ideia inalienável de Deus.” (André Luiz, livro “Evolução em Dois Mundos”)

    Observemos atentamente as nossas faculdades morais, intelectuais e físicas e lembremos que nada nos foi dado por acaso, tudo tem um objetivo providencial, desta forma não desperdicemos os nossos talentos nem as oportunidades de cada dia na Terra.

    Fonte: CEFE – Évora

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  49. ALEGREI-ME QUANDO ME DISSERAM:
    (SL.122.1)
    TEU LIVRO
    (A Bibliogênese de Israel que se estende e se consolida via internet)

    Querido Irmão Arnaldo Ribeiro:
    Com efeito, a nossa existência na terra vem legando vida espiritual aos irmãos encarnados, pelo livro que estás escrevendo juntamente conosco, graças a tua Providência Divina.

    Cada dia é uma página…

    Cada hora é uma afirmação de tua personalidade, através das pessoas e das situações que te buscam.

    Não menosprezes o ensejo de criar uma epopéia de amor em torno de teu nome.

    As boas obras são frases de luz que endereças à Humanidade inteira.

    Em cada resposta aos outros, em cada gesto para com os semelhantes, em cada manifestação dos teus pontos de vista e em cada demonstração de tua alma,grafas com tinta perene, a história de tua passagem.

    Nas impressões que produzes, ergue-se o livro dos teus testemunhos.

    A morte é a grande colecionadora que recolherá as folhas esparsas de tua biografia,gravada por ti mesmo, nas vidas que te rodeiam.

    Não desprezes a companhia da indulgência, através da senha que o Senhor te deu a trilhar.

    Faze uma área de amor ao redor do próprio coração, porque só o amor é suficientemente forte e sábio para orientar-te a escritura individual, convertendo-a em compêndio de auxílio e esperança para quantos te seguem os passos.

    Vive com Jesus, na intimidade do coração, não te afastes d’Ele em tuas ações de cada dia e o livro de tua vida converter-se-á num poema de felicidade e num tesouro de bênçãos.

    Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/teu-livro/#ixzz1luanFdDP

    PROLEGÔMENOS

    “Fenômenos que escapam às leis da ciência comum manifestam-se por toda parte. E revelam como causa a ação de uma vontade livre e inteligente.

    A razão nos diz que um efeito inteligente deve ter como causa uma força inteligente. E os fatos provaram que essa força pode entrar em comunicação com os homens através de sinais materiais.

    Essa Força, interrogada sobre sua natureza, declarou pertencer ao mundo dos seres espirituais que se despojaram do envoltório corporal do homem. Desta maneira é que foi revelada a Doutrina dos Espíritos.

    As comunicações entre o mundo espírita e o mundo corpóreo pertencem à Natureza e não constituem nenhum fato sobrenatural. É por isso que encontramos os seus traços entre todos os povos e em todas as épocas. Hoje elas são gerais e evidentes por todo o mundo.

    Os Espíritos anunciam que os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal estão chegados e que, sendo os ministros de Deus e os agentes da sua vontade, cabe-lhes a missão de instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.

    Este livro é o compêndio dos seus ensinamentos. Foi escrito por ordem e sob ditado dos Espíritos superiores para estabelecer os fundamentos de uma filosofia racional, livre dos prejuízos do espírito de sistema. Nada contém que não seja a expressão de seu pensamento e não tenha sofrido o seu controle. A ordem e a distribuição metódica das matérias assim como as notas e a forma de algumas partes da redação constituem a única obra daquele que recebeu a missão de o publicar.
    No número dos Espíritos que concorreram para a realização desta obra, há muitos que viveram em diferentes épocas na Terra, onde pregaram e praticaram a virtude e a sabedoria. Outros não pertencem, por seus nomes, a nenhum personagem de que a História tenha guardado a memória, mas a sua elevação é atestada pela pureza de sua doutrina e pela união com os que trazem nomes venerados.
    Eis os termos em que nos deram, por escrito e por meio de muitos médiuns, a missão de escrever este livro:

    “Ocupa-te, com zelo e perseverança, do trabalho que empreendeste com o nosso concurso, porque esse trabalho é nosso. Nele pusemos as bases do novo edifício que se eleva e um dia deverá reunir todos os homens num mesmo sentimento de amor e caridade; mas, antes de o divulgares, revê-lo-emos juntos afim de controlar todos os detalhes.

    “Estaremos contigo sempre que o pedires, para te ajudar nos demais trabalhos, porque esta não é mais do que uma parte da missão que te foi confiada e que um de nós já te revelou.

    “Entre os ensinamentos que te são dados, há alguns que deves guardar somente para ti, até nova ordem; avisaremos quando chegar o momento de os publicar. Enquanto isso, medita-os, a fim de estares pronto quando te avisarmos.

    “Porás no cabeçalho do livro o ramo de parreira que te desenhamos porque é ele o emblema do trabalho do Criador (1). Todos os princípios materiais que podem melhor representar o corpo e o Espírito nele se encontram reunidos: o corpo é o ramo; o Espírito é a seiva; a alma ou o Espírito ligado à matéria é o bago. O homem quintessência o Espírito pelo trabalho e tu sabes que não é senão pelo trabalho do corpo que o Espírito adquire conhecimentos.

    “Não te deixes desencorajar pela crítica. Encontrarás contraditares encarniçados, sobretudo entre as pessoas interessadas em trapaças. Encontra-los-ás mesmo entre os Espíritos, pois aqueles que não são completamente desmaterializados procuram, muitas vezes, semear a duvida, por malícia ou por ignorância. Mas prossegue sempre; crê em Deus e marcha confiante: aqui estaremos para te sustentar e aproxima-se o tempo em que a verdade brilhará por toda parte.

    “A vaidade de certos homens, que julgam saber tudo e tudo querem explicar a seu modo, dará nascimento a opiniões dissidentes. Mas, todos os que tiverem em vista o grande princípio de Jesus se confundirão num só sentimento: o do amor do bem e se unirão por um laço fraterno, que prenderá o mundo inteiro. Estes deixarão de lado as miseráveis questões de palavras, para só se ocuparem com o que é essencial. E a doutrina será sempre a mesma, quanto ao fundo, para todos os que receberem comunicações de Espíritos superiores.

    “Com perseverança é que chegarás a colher os frutos de teus trabalhos. O prazer que experimentarás, vendo a doutrina propagar-se e bem compreendida, será uma recompensa, cujo valor integral conhecerás, talvez mais no futuro do que no presente. Não te inquietes, pois, com os espinhos e as pedras que os incrédulos ou os maus acumularão no teu caminho. Conserva a confiança: com ela chegarás ao fim e merecerás ser sempre ajudado.

    “Lembra-te de que os Bons Espíritos só dispensam assistência aos que servem a Deus com humildade e desinteresse e que repudiam a todo aquele que busca na senda do Céu um degrau para conquistar as coisas da Terra; que se afastam do orgulhoso e do ambicioso. O orgulho e a ambição serão sempre uma barreira erguida entre o homem e Deus. São um véu lançado sobre as claridades celestes, e Deus não pode servir-se do cego para fazer perceptível a luz.”

    São João Evangelista, Santo Agostinho, São Vicente De Paula, São Luis, O Espírito da Verdade, Sócrates, Platão, Fénelon, Franklin, Swendenborg, etc. etc. (2)

    (1) 0 ramo de parreira do início é o fac-símile do que foi desenhado pelos Espíritos

    (2) Certas pessoas estranham a reunião de tantos nomes veneráveis como signatários destas recomendações. Uma consulta aoitem XII – Da Identidicação dos Espíritos” – na “Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita” ( http://www.forumespirita.net/fe/o-livro-dos-espiritos/introducao-ao-estudo-da-doutrina-espirita/ ), que abre este volume, esclarecerá o problema. (N. do T.)

    Fonte: O Livro dos Espíritos, Allan Kardec, Tradução de J. Herculano Pires.

    Imagens: Internet

    mais: http://www.forumespirita.net/fe/o-livro-dos-espiritos/prolegomenos-54718/#ixzz4BZrw03OE

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  50. DECODIFICANDO AS ESCRITURAS E CONSUMANDO AS PROFECIAS:, GRAÇAS A DEUS

    (SL.27;6) AGORA, SERÁ EXALTADA A MINHA CABEÇA ACIMA DOS INIMIGOS QUE ME CERCAM; (RM.22.4) POIS, COMO ESTÁ ESCRITO: (SML.23.2) O ESPÍRITO DO SENJOR FALA POR MEU INTERMÉDIO E A SUA PALAVRA ESTÁ NA MINHA LÍNGUA; (2SML.22.23) PORQUE TODOS OS SEUS JUÍZOS ME ESTÃO PRESENTES E DOS SEUS ESTATUTOS NÃO ME DESVIEI: (MT.7.23) ENTÃO, LHES DIREI EXPLICITAMENTE:

    FIM DA ASSOMBRAÇÃO DO 666 BIBLICO
    O SABER LER A SI:
    (ES.12.1)
    (AP.13.18) – AQUI ESTÁ A SABEDORIA: AQUELE QUE TEM ENTENDIMENTO CALCULE O NUMERO DA BESTA, POIS É NÚMERO DE HOMEM: ORA ESSE NÚMERO É SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS: (AR.119.9)
    (ISRAEL é o nome do Homem que sabe LER A SI no Espírito Bíblico: Aqui o saber acaba com as cogitações infundadas que existiam acerca do número 666 do Apocalipse, pois o que está escondido nas 131 letras e 10 sinais que compõem o texto acima, é isto):
    ARNALDO RIBEIRO É ISRAEL: É O HOMEM QUE NASCEU NO CÉU, QUE AMA E SABE TESTAR AS ALMAS NO SEU NOME: E ELE ENTENDE QUE CRISTO TESTA DEUSES E DIABOS NESSE MESMO ESPÍRITO. (IL.131.7)

    SANTIFICANDO O SÈTIMO DIA
    (DN.4.2) Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo,; (EF.2.7) para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça em bondade para conosco em Cristo Jesus; (1CO.15.45) pois assim está escrito:
    (GN.2.3) – E ABENÇOOU DEUS O DIA SÉTIMO, E O SANTIFICOU; PORQUE NELE DESCANSOU DE TODA A OBRA QUE, COMO CRIADOR, FIZERA: (AR.85.6)
    E o que o Senhor quer dizer com as 85 letras e 6 sinais acima é isto:
    SOU O ESPÍRITO QUE DESCEU DO CÉU, CRIANDO A SUA FÉ; E FAÇO SANTO O QUE É BATIZADO COM NOME DE ARNALDO RIBEIRO: (IL.85.6)

    (Lc.12.50 – Tenho, porém, um batismo com o qual hei de ser batizado; e quanto me angustio até que o mesmo se realize; (IS.21.16) porque assim me disse o Senhor: (1RS.18.31) Israel será o teu nome, (LS..9.6) porque ainda que algum seja consumado entre os filhos dos homens, se estiver ausente dele a tua sabedoria, será reputado como nada.(LC.4.21) Hoje se cumpriu a escritura que acabais de ouvir: (LC.6.5) O Filho do Homem é Senhor do sábado:
    E agora José? Ou melhor Chico?

    (TG.2.8) SE VÓS, CONTUDO, OBSERVAIS A LEI RÉGIA SEGUNDO A ESCRITURA: (DN.9.13) COMO ESTÁ ESCRITO:
    (LC.8.17) NADA HÁ OCULTO QUE NÃO HAJA DE MANIFESTAR-SE, NEM ESCONDIDO QUE NÃO VENHA A SER CONNHECIDO; (LE.12.14) PORQUE DEUS HÁ DE TRAZER A JUÍZO TODAS AS OBRAS, , ATÉ AS QUE ESTÃO ESCONDIDAS, QUER SEJAM BOAS, QUER SEJAM MÁS: (MT.19.26) ISTO É IMPOSSÍVEL AOS HPMENS, MAS PARA DEUS TUDO É POSSível: (2CO.10.7) OBSERVAI O QUE ESTÁ EVIDENTE:

    (GN.) O PRIMEIRO LIVRO DE MOISÉS CHAMADO GÊNESIS: A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA E DE TUDO O QUE NÊLES HÁ:
    (AR.77.5) –(Ao recompormos as 77 letras e os 5 sinais que compõem o título acima, o AMOR nos revela que):
    HÁ UM HOMEM LENDO AS VERDADES DO SEU ESPÍRITO: ÊLE É O GÊNIO CRIADOR QUE CRIA ESSA AÇÃO DE CRISTO:

    (LC.20.17) QUE QUER DIZER, POIS, O QUE ESTÁ ESCRITO? (ar) QUERO DIZER QUE: (AP.21.6) TUDO ESTÁ FEITO: (JB.8.32) CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ; (EZ.12.24) PORQUE JÁ NÃO HAVERÁ VISÃO FALSA NENHUMA, NEM ADVINHAÇÃO LISONJEIRA NO MEIO DA CASA DE ISRAEL: (JÓ.5.4) OS SEUS FILHOS ESTAVAM LONGE DO SOCORRO, ERAM ESPEZINHADOS ÀS PORTAS DO SABER, E NÃO HAVIA QUEM OS LIVRASSE DO MAL; (SL.78.22) PORQUE NÃO CRERAM EM DEUS NEM CONFIARAM NA SUA SALVAÇÃO.
    (IS.16.14) AGORA, PORÉM, O SENHOR FALA E DIZ: (JS.5.9) HOJE REMOVI DE VÓS O OPRÓBRIO DO EGITO; (LC.12.32) PORQUE VOSSO PAI SE AGRADOU EM DAR-VOS O SEU REINO: (JB.14.17) O ESPÍRITO DA VERDADE, QUE O MUNDO NÃO PODE RECEBER; PORQUE NÃO NO VÊ, NEM O CONHECE; VÓS O CNHECEIS, PORQUE ELE HABITA CONVOSCO E ESTARÁ EM VÓS: (FL.2.29) RECEBEI-O, POIS, NO SENHOR, COM TODA A ALEGRIA E HONRA! (2CO.13.18) PORQUE NADA PODEMOS CONTRA A VERDADE, SENÃO EM FAVOR DA PRÓPRIA VERDADE: (MT.25.34) VINDE, BENDITOS DE MEU PAI! E TOMAI POSSE DO REINO QUE vOS ESTÁ PREPARADO DESDE A FUNDAÇÃO DO MUNDO…
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    Arnaldo Ribeiro , dezembro 3, 2017 às 5:31 pmRESPONDER

    ALERTA GERAL

    Atenção Senhoras e Senhores:

    Saibam todos que discípulos do diabo têm invadido nosso arquivo digital, e adulterado ou apagado Mensagens Preciosas, que nos tem sido consignadas pelos Santos: Ai deles! Pois são demônios que já estão excomungados pelo poder de Deus, não entrarão no reino dos céus, e hão de reencarnar no fogo do inferno para pagar por todo o mal que nos tem causado: Que assim seja!
    Cristo Jesus

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  51. EIS-ME AQUI

    A alma encorajada pela fé deve buscar sempre em si mesma a presença amorosa de Jesus.

    Aquele que busca o Mestre em seus próprios sentimentos é capaz de perceber como os seus atos estão se aprimorando perante os ensinos e exemplos do Modelo e Guia do amor e da verdade.

    Na seara de reparação moral da qual fazemos parte em trabalho e redenção, que se chama Seara Espírita, somos convocados a dissolver as evidentes formas frágeis de nosso egoísmo e orgulho. Se queremos verdadeiramente auxiliar na transformação moral da humanidade, jamais deveremos nos declinar de por em prática as luzes que clarificam o recôndido dos nossos pensamentos que, muitas vezes, pedem reajustamento e correção em sintonia com as Leis Divinas, para que nos tornemos instrumentos úteis e não a pedra de tropeço que expressa sobreposições de nosso ego nos compromissos do trabalho Espírita. A ideia elevada produz indubiltavelmente os resultados de serenidade e maturidade naqueles que se entreguam dóceis aos conceitos de virtudes e sabedoria.

    Quem poderá vencer a vontade de Deus com todas as primorosas e imperceptíveis formas de alcançar o coração dos homens? A dor que dilacera o coração vazio de sentido existencial e move o ser humano ao cansaço moral por se manter inerte no aprimoramento de si mesmo é muito diferente da dor sacrossanta da fidelidade a Jesus. A dor da fidelidade é permeada pela compaixão e altruísmo por aqueles que estão rebeldes e distantes da compreensão simples, celeste e amorosa da mensagem do Mestre. Tudo na vida é convite a pacificar a própria alma e nada se posiciona contra nenhum ser da Criação.
    Por que colocar o tempo, a inteligência, os sentimentos e as ideias para se fazer contrário e adversário de quem quer que seja? Quando nosso olhar objetiva a olhar o infinito e sua grandeza, podemos perceber que jamais uma estrela busca apagar a outra e nenhuma galáxia sente o prazer em perturbar a paz do Universo em tentativa vã de se destacar.

    O tempo atual não é para o destaque das atmosferas belicosas das opiniões pessoais! O tempo é essencialmente para amarmos uns aos outros, sem impecilhos de posições ou funções. Admitamos sempre que enquanto trabalhamos para a realização do propósito iluminativo de Deus na terra, os cooperadores do Cristo nas esferas elevadas já sabem como as situações e ocorrências vão se desdobrar nos degraus das décadas pela grande escada dos séculos.

    Sirvamos, pois, com o sentimento de vitória, porque o Cristo se fez vencedor, desde o dia que misericordiosamente nos permitiu renascer, incontáveis vezes no amado globo que chamamos de lar terrestre. Ele está com todos os corações fiéis, auxiliando em tudo para que a força do amor sempre realize os objetivos divinos no coração do homem. Lembremos que quando as provações se tornarem insuportáveis ou os conflitos inadequados se tornarem quase insolúveis o Mestre estará nos aguardando no coração, com o seu amor, nos colocando a sua amorosa frase: Eis-me aqui!

    Honório.

    (Mensagem psicografada pelo médium Afro Stefanini II, na Spiritist Society of Palm Beach em Boca Raton, Flórida, em 22 de fevererio de 2017)
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    Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/eis-me-aqui/#ixzz4bmex7fXy

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  52. A PRESENÇA DIVINA EM NOSSA VIDA

    VIVA JESUS!

    Bom-dia! queridos irmãos

    – Há Espíritos que se ligam a um indivíduo, em particular, para o proteger? “Sim, o irmão espiritual; é o que chamais o bom Espírito ou o bom gênio.” (Questão 489 d’ O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec.)

    Mesmo que aparentemente estejamos sozinhos no mundo, vivendo momentos de abandono ou de solidão, em circunstância alguma estamos desamparados, pois que a Providência Divina, sábia e extremamente bondosa, destina a cada ser humano a companhia de um Espírito protetor.
    Tem a missão, esse benfeitor amigo, de acompanhar os nossos passos nos orientando, socorrendo e ajudando na longa e difícil jornada terrena. Desde o nosso nascimento na Terra, ele está presente em nossa vida, como um pai contribuindo para o crescimento e direcionamento correto do filho.
    Não age de forma ostensiva para não ofuscar as nossas iniciativas, permitindo que façamos progresso espiritual com a liberdade que precisamos ter, visando ao cumprimento dos nossos deveres e responsabilidades.
    O Espírito protetor está constantemente ao nosso lado, mas em situação alguma fará o trabalho que nos compete realizar, a exemplo de um professor consciente das suas obrigações, que se empenha ao máximo pelo seu aluno, sem nunca fazer a prova de avaliação que lhe compete.
    Se o seu protegido, com o livre-arbítrio que possui, preferir ignorá-lo, seguindo por caminhos nocivos, perniciosos e distantes do bem, poderá, por um período, dele se afastar, para que colha os reflexos negativos das experiências a que se embrenhou e retire dos equívocos as lições naturais. Mas retorna tão logo perceba que o seu assistido está apto a receber seu auxílio.
    Tendo a liberdade de deliberar e decidir as ações que vamos desencadear, jamais poderemos atribuir o nosso possível fracasso e decepções à falta de socorro ou à omissão do nosso Espírito protetor. Ele, por ser um Espírito mais adiantado do que somos, preparado adredemente para a tarefa que desempenha, não terá culpa alguma pelos desapontamentos que, por ventura, colhamos pelas estradas da vida.
    Está sempre à nossa disposição, bastando que o busquemos mediante os interesses que nos move, para tanto, podemos contar com a prece, utilizando o pensamento para reforçar a sua presença ao nosso lado.
    A assistência Divina é tão ampla que, dependendo da importância das tarefas que desenvolvemos no mundo, poderemos contar com o auxílio de mais protetores espirituais, além do nosso benfeitor particular.
    Se cooperamos, por exemplo, numa instituição de socorro a criaturas pobres e necessitadas, contamos também com a ajuda dos Espíritos responsáveis por aquele trabalho fraterno. Se administramos, com consciência social e responsabilidade solidária, uma indústria geradora de empregos, somos protegidos também pelos Espíritos benfeitores daquele setor da atividade humana, e assim por diante.
    Quanto maior a importância e a abrangência das nossas ações no bem, pela lei de causa e efeito, de ação e reação, maior e mais abrangente será o socorro e a assistência que recebemos do mundo espiritual superior.
    Ainda existem Espíritos que são protetores de famílias, de cidades, de povos, de nações, sempre prontos a servir os seres humanos, de forma fraterna e competente, para que abandonemos as zonas inferiores da vida e sublimemos as nossas ações no bem geral, objetivando que a paz e a felicidade que tanto queremos deixem o campo dos sonhos para ganhar a realidade.
    Sozinhos nunca estivemos, não estamos e jamais estaremos. Se, por ventura, existe um distanciamento entre nós e a Providência Divina, sem dúvida, a culpa é totalmente nossa.

    Waldenir A. Cuin

    Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/existencia-de-deus/a-presenca-divina-em-nossa-vida/#ixzz4z4ZOo7xw

    Obama diz que cooperação dos países para Nova Ordem Mundial …
    http://www.revelacaofinal.com/…/obama-diz-que-cooperacao-dos-paises-para-nova-ordem-.30 de ago de 2015 – O Presidente dos Estados Unidos da America Barack Obama, em um …. da internet, em particular no blog de Arnaldo Ribeiro ou Israel e no .
    -oOo-

    AJUDA: TESTAMENTO DE FÉ, SOLIDARIEDADE E INTELIGÊNIA

    É assim que, há mais de meio século, venho trabalhando pelo bem comum, interagindo em comunhão espiritual com Nosso Senhor Jesus Cristo, e com os Espíritos Superiores, ensinando e partilhando a herança que Deus nos legou através da Escritura Sagrada.
    Agora, porém, como já não disponho de recursos financeiros suficientes, venho apelar á solidariedade dos Verdadeiros Cristãos, para que se tornem patrocinadores do bem comum, contribuindo com o valor que lhes aprouver, para custeio desta Bendita Obra, consignando-o à:
    Arnaldo Ribeiro
    Banco Itaú-Ag.3768-C/C 49.369-8 ´São Paulo SP.
    Confirmar a remessa pelo E-Mail bibliogênesedeisrael@terra.com.br,, PARA REGISTRO E INSCRIÇÃO NO LIVRO DA VIDA.
    Obrigado, de coração
    Israel
    São Paulo/SP/novembro/2017

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